Volante Bruno Reis voltará ser identificado como Índio?

Atleta se desliuga da Ponte e pode se transferir ao Guarani

Volante Bruno Reis voltará ser identificado como Índio?

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Em vez de opinar sobre o futebol de Campinas, transfiro aos parceiros para que se manifestem sobre renovações de contratos e especulação sobre contratações de jogadores.

Parceiro Elias Aredes, da Rádio Brasil Campinas, informa que bastou o meia Renato Cajá anunciar despedida do Juventude para que alguns pontepretanos já gritassem nas redes sociais: ‘volta!’.

Claro que a diretoria da Ponte não se manifestou sobre o assunto. E aí: é com você!

Ainda sobre Ponte, fomos informado sobre entendimentos para renovações de contratos dos zagueiros Ruan Renato e Rayan e atacante Wanderley. É contigo, também.

ÍNDIO

Volante Índio

Volante Índio

Quando a Ponte Preta foi buscar o volante Índio no Operário de Ponta Grossa (PR), a cúpula diretiva pontepretana solicitou à mídia que o identificasse pelo nome de registro, que é Bruno Reis.

Tudo porque o mascotinho do Guarani é um índio.

Enquanto a obediente mídia não contrariou o pedido, o então treinador João Brigatti, à beira do gramado, berrava pelo apelido de Índio.

Agora, ao se desligar da Ponte, o destino do volante deve ser o Guarani e ser integrante da taba.

O que dirá o pontepretano sobre o assunto? Que já vai tarde ou lamentará a falta de oportunidades para que se fixasse como titular?

E o bugrino, que conhece sobejamente o atleta, como o avalia?

A propósito, caro bugrino, o atacante Rafael Costa, de contrato renovado, diz que vai zerar tudo e que começa uma nova era no próprio Guarani.

Pois você está com a palavra pra citar se de fato seria ele o camisa nove que o clube deposita todas as fichas pra empurrar a bola pra dentro.

PALMEIRAS: NENHUM GOL

A impressão que o Palmeiras deixou na final da Libertadores – apesar do título – já não era recomendável no Mundial de Clubes, no Catar.

E não é que de lá o Verdão volta sem marcar um gol sequer nos tempos normais de partidas.

E ainda frustra os seus torcedores na definição de terceiro colocado e termina em quarto lugar, ao desperdiçar cobranças de pênalti contra o Al Ahly, quando a decisão se estendeu para este expediente, após empate sem gols.

BAYERN X TIGRES

O que mais chamou atenção na final do Mundial nem foi a conquista de título do Bayern de Munique, tido como franco favorito, e que apenas fez o suficiente para garantir vitória por 1 a 0 sobre os mexicanos do Tigres.

Quem ‘roubou’ a cena foi a arbitragem, que validou gol irregular dos alemães, visto que, antes da finalização de Pavard, a bola tocou visivelmente no braço do atacante Levandowski, na disputa com o goleiro Gusmán, do time mexicano.

Aí, tanto o juiz uruguaio Esteban Ostojich como quem monitorava o VAR ‘comeram’ bola e validaram um lance ‘viciado’.