Volante argentino com passagens pelo Brasil larga aposentadoria

Após anunciar aposentadoria em maio de 2019 e atuar duas temporadas como técnico, Pablo Guiñazú voltará a atuar como jogador na argentina

O volante veterano de 44 anos assinou contrato de 10 dias com o Juventud Agrario de Corralipo, de Córdoba, para a Liga Regional

Volante Guiñazú
Guiñazú volta da aposentadoria (Foto: Leroy Pereira)

Campinas, SP, 18 (AFI) – O volante Pablo Guiñazú anunciou sua volta aos gramados após anunciar aposentadoria em março de 2019, aos 40 anos. O veterano assinou com o Juventud Agrario de Corralipo, clube de Córdoba, cidade natal do jogador, por 10 dias. Durante este período, o argentino vai disputar a Liga Regional Riotercerense de Futebol.

O presidente do Agrario de Corralipo, Juan Manuel Rivoira, falou sobre a nova contratação: “Estamos muito empolgados com isso. Fizemos a proposta, ele pediu um tempo para pensar. Ontem (quarta) telefonamos e ele disse que sim. Fala muito bem do clube que alguém tão importante tenha pensado em jogar aqui. Uma agitação no clube e em toda a Liga”.

Volante Guiñazú
Guiñazú volta da aposentadoria (Foto: Leroy Pereira)

VOLANTE SE AVENTURANDO NO BRASIL

O argentino coleciona duas passagens pelo Brasil, primeiro por Internacional, de 2007 a 2012, e posteriormente pelo Vasco, de 2013 a 2015. O período que passou com a camisa Colorada lhe rendeu quatro prêmios individuais, dois de melhor volante e dois de melhor meia central.

Pelo time de vermelho, conquistou nove títulos, entre eles quatro Campeonatos Gaúchos, uma Sul-Americana, uma Recopa e uma Libertadores, disputando 281 partidas durante sete temporadas.

Após curto período de seis meses no Libertad, Guiñazú voltou ao Brasil para vestir a camisa do Vasco, onde consquistou dois Campeonatos Cariocas em 94 partidas, em dois anos e meio.

CURTA CARREIRA COMO TÉCNICO ATÉ AQUI

O volante chegou a fazer uma curta carreira como treinador até aqui, quando assumiu o comando do Atlético Tucumán em 2021 por apenas seis partidas, e posteriormente pelo Sol de América, do Paraguai, por 21 jogos na temporada seguinte, mas vencendo em apenas cinco.

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