Série B: Vitória reassume liderança repetindo marca de 2015

Leão da Barra derrotou Botafogo no último confronto disputado e contou com tropeço do Sport para voltar ao topo, tendo elenco exaltado por técnico

Vitória tem sequência positiva atuando no Barradão na Segundona e volta a alcançar feito depois de oito anos, chegando a topo da tabela

Torcida Vitória
Torcida rubro-negra tem feito a diferença durante a Segundona (Foto: Victor Ferreira - ECV)

Salvador, BA, 21 (AFI) – O Vitória voltou à liderança da Série B do Campeonato Brasileiro e, contra o Botafogo, alcançou uma marca importante. Depois de oito anos, o Leão da Barra voltou a vencer seis partidas consecutivas — apenas pelo Brasileirão — atuando dentro do Barradão, já que em 2017 o fato se repetiu, mas por outras competições.

DESEMPENHO POSITIVO

Dono da segunda melhor campanha atuando como mandante, atrás somente do Sport, o Vitória repetiu um feito de 2015, quando também jogou a Segundona. Nesta ocasião, os adversários foram CRB, Bahia, ABC, Atlético-GO, Criciúma e Bragantino; dois destes — o arquirrival Esquadrão e Massa Bruta — estão na elite nacional na atual temporada.

Em 2023, a sequência iniciou diante do Sampaio Corrêa, passando por Novorizontino, Chapecoense, ABC e Ceará até terminar no Pantera. Seis anos atrás, porém, foram 11 jogos junto ao seu torcedor, disputando cinco confrontos do Campeonato Baiano, quatro da Copa do Nordeste e dois da Copa do Brasil.

Vitória bate Botafogo-SP
Leão bateu Pantera em duelo felino no Barradão (Foto: Victor Ferreira – ECV)

COMANDANTE ELOGIA

A conquista fica ainda mais destacada pela superação de adversidades. Mesmo com 10 desfalques, sendo cinco por suspensão e outros por estarem no departamento médico, o técnico Léo Condé valorizou a força do elenco, citando a importância de ter mais de 11 jogadores na condição de “titulares” no Vitória.

“Todos os jogadores muito incluídos. A gente roda muito o elenco na competição, mudando sistema de jogo, jogadores e características. Aí vem a questão do elenco. Temos que dar atenção para todos. Temos “N” exemplos de jogadores e, nem sempre, a equipe que joga a primeira partida será a mesma que jogará a última. A gente trabalha com todo mundo e sabe que precisa. E as equipes que conseguem conquistar algo precisam usar mais que 13 ou 14 jogadores”, afirmou Condé.

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