Foram muitas mudanças em relação ao Paulistão. É claro que a expectativa é de melhora, mas é preciso esperar na prática o que acontece.
Já que o meia Régis, sem convencer, foi para o Goiás, será possível imaginar Luan Dias como articulador das peças ofensivas, com Caio Dantas?
BLOG DO ARI
Campinas, SP, 20 (AFI) – Vila Nova e Guarani se enfrentam em situações diferentes na largada de ambos pela Série B do Brasileiro, a partir das 21h de segunda-feira, no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, conhecido como OBA, em Goiânia.
Dia sete passado publiquei coluna observando a inobservância de estatura de jogadores nas últimas contratações do Guarani.
Se os atacantes Caio Dantas e Renyer têm 1,77m de altura, Airton, parceiro deles no ataque, tem um centrímetro a mais, e o volante Kayque 1,76m de altura.
Ora, se o jogo aéreo tem sido um componente quer ofensivo como defensivo no futebol, estatura de atleta deve ser considerada sim.
ZAGA E JEFFERSON
Se o compartimento defensivo bugrino não se mostrou confiável durante o Paulistão, quem garante que a dupla de zaga para a largada da Série B, provavelmente com o instável Rayan e o contratado Douglas Barcelos, 33 anos de idade e 1,90m de altura, vai dar conta do recado?
Se a escalação do lateral-esquerdo Helder era um convite a ser explorado pelo adversário, a chegada de Jefferson, na posição, dará a consistência dos tempos de Mayk?
Oxalá a manchete do site Expresso360, de Goiás, esteja equivocada quando citou que ‘Atlético (GO) negocia Jefferson, lateral contestado pela torcida’.
Negociava, no caso, com o Guarani, que confirmou a contratação.
LUAN DIAS
Já que o meia Régis, sem convencer, foi para o Goiás, será possível imaginar Luan Dias como articulador das peças ofensivas da equipe, com o centroavante Caio Dantas como substituto de Derek?
Se o torcedor bugrino ainda desconfia daquilo que está por vir, após tremendo risco no último Paulistão, citar o que do Vila Nova?
COPA VERDE
A impressão que fica é do torcedor do Vila Nova desconfiado de sua equipe após a perda do título estadual para o Atlético Goianiense.
Tem lógica essa linha de raciocínio considerando-se que, como mandante da primeira partida da semifinal da Copa Verde, contra o Cuiabá, ao vencê-lo por 2 a 0, o registro de público pagante ficou nos 4.125 torcedores.
Se o contra-argumento for de sócio-torcedor com acesso gratuito nos mandos do clube, a história precisa ser bem contada.
Hoje, o Vila Nova conta com 4.217 sócios-torcedores, mas apenas aqueles dos setores prata, ouro e rubi têm acesso gratuito.
Só que o custo de anuidade nessas categorias é considerável.
A prata custa R$ 605. A opção ouro exige do participante pagamento anual de R$ 1.265 e gratuidade de acesso ao estádio também para um dependente.
A categoria rubi ‘esfola’ o torcedor, pois quem dela participa desembolsa por ano R$ 2.750, e também acesso gratuito a um dependente.
PREÇOS DE INGRESSOS
Ingressos nos jogos do Vila Nova são salgados. O mais barato, do setor ‘B’, custa R$ 50. Quem prefere o setor ‘A’ tem que pagar R$ 80.