Salvador, BA, 16 (AFI) – Em meio a muitas eliminações nesse início de temporada, o Vitória segue tentando melhorar o elenco para tentar fazer uma boa Série B do Campeonato Brasileiro.

Nesta quarta-feira, 15, o clube apresentou o goleiro Thiago Rodrigues, que estava no vitória. O guarda-redes que é conhecido como Batman, se disse muito feliz e que o objetivo é conseguir voltar à Série A.

“Muito feliz e motivado. A proposta é muito boa, o projeto do Vitória. Todo mundo sabe que o Vitória é time de Série A. Então é me preparar para isso, para colocar o Vitória de novo na Série A”, disse.

Thiago continuou dizendo que quando recebeu o contato do Leão não pensou duas vezes e logo aceitou o desafio de defender o clube baiano.

“Vitória é time grande. Clube de Série A. Quando recebi o convite, logo de imediato, aceitei. Na conversa que tive com o presidente, foi falado em fazer parte dessa retomada. Clube por si só, essa camisa, essa torcida, sua história, tudo isso faz esse clube ser grande. Então estou muito motivado para garantir esse acesso ao final do ano”, afirmou.

O goleiro de 34 anos, também falou sobre o motivo do seu apelido de Batman. Segundo ele, tudo começou quando ele defendia o CSA-AL, sofreu uma lesão, e teve que usar uma máscara para poder jogar.

“Tem isso de super-herói, né. Eu tive uma lesão no CSA em 2021, que foi uma lesão um pouco mais complexa. Tive que usar essa máscara. Vou continuar usando até o final da carreira, por uma orientação médica. Ano passado a torcida do Vasco acabou me apelidando como Batman. As crianças também abraçaram isso. Foi uma mobilização bem interessante. Tirando isso, é uma recomendação médica, por isso tenho que usar”, contou.

Thiago também falou sobre a desconfiança e sobre as críticas que recebeu quando foi anunciado como novo reforço para o Vitória na temporada.

“Nos últimos três anos de Série B, eu tive duas vezes como melhor goleiro da Série B. No passado, no G-4, eu fui o melhor goleiro. Então eu entendo, respeito as provocações, mas acho que os números dizem por si só. Acho que é criar narrativas, não é que realmente acontece. Existe o que você vê, quem você queria, o que você pontua como narrativa, e realmente o que é a realidade. Dos 53 jogos que teve no Vasco ano passado, eu joguei 50. Sempre regular. Acho que o que me trouxe aqui, o que me fez ter bons resultados nos quatro, cinco anos de carreira, foi a minha regularidade. Ainda mais em um time muito grande. Você tem isso e você consegue jogar 50 jogos”, rebateu.

Confira também:

• Baiano: Vitória decide não renovar com Guilherme Lazaroni
• BAIANO: Com Fonte Nova lotada, Bahia goleia e avança para a final
• BAIANO: Bahia precisa de remontada para chegar na final
• Baiano: Bahia não desiste e faz nova proposta salarial por Marinho
• Baiano: Bahia faz promoção de ingressos em meio a crise e esgota ingressos em menos de uma hora