Tem Ponte Preta em Piracicaba; tem novo técnico no Guarani
Como a Macaca deve jogar em Piracicaba? E como o Guarani deve iniciar o processo de renovação de seu elenco para a Série B ?
Ponte Preta e Guarani são assuntos para os seus respectivos torcedores, por motivos distintos. Ponte Preta inicia a semifinal do Paulista A2
Campinas, SP, 24 (AFI) – Ponte Preta e Guarani são assuntos para os seus respectivos torcedores, por motivos distintos. Sobre a Ponte Preta, que começa decidir a fase semifinal do Paulista da Série A2, contra o XV em Piracicaba, na tarde deste sábado, seria prudente que os parceiros, ao postarem comentários na página https://blogdoari.futebolinterior.com.br/, façam avaliações sobre qual deveria ser a postura da equipe.
De certo a maioria sequer acompanhou o jogo em que o XV empatou com a Portuguesa Santista, na quarta-feira, pois raros foram os comentário que publicaram sobre este adversário da Ponte que, repito, pratica futebol competitivo, muita correria, ligação direta e, pela obrigação de fazer o resultado, na condição de mandante, deve se arriscar ao ataque nos primeiros 20 minutos, na tentativa de chegar ao gol, e depois se fechar, como ocorreu em quase todo segundo tempo diante da Santista.
Se este raciocínio estiver correto, a prudência indica que a Ponte adote postura precavida até a metade do primeiro tempo, pois em o XV se desguarnecendo na defesa, será um prato cheio para que explore jogadas de contra-ataques, principalmente através da agilidade de seu atacante Pablo Dyego.
GUARANI
E vem aí Bruno Pivetti como sucessor de Mozart Santos no comando técnico da equipe, após período de interinidade de Moisés Moura no cargo.
Pivetti é natural de Campinas e enfrenta o desafio de provar que ‘santo de casa faz milagre’.
Como me aprofundar sobre conceituação técnica-tática do trabalho dele, se apenas o acompanhei basicamente nos jogos contra as equipes de Campinas?
Enquanto contava com dupla de zaga formada pelos grandalhões Josep e Roger Carvalho, no Tombense, seu time correspondia no jogo aéreo defensivo.
Na sequência Ednei – ex-Ponte Preta -, de nível técnico inferior, ocupou a vaga de Josep.
Naquele time mineiro, o goleiro foi Felipe Garcia, especialista em saída da meta para interceptar cruzamento.
Foram coisas trabalhadas defensivamente?
O que Pivetti precisa explicar foi como dava vaga para o questionável tecnicamente Keké, atacante de beirada daquele time.
GUILHERME REND
Já que Bruno Pivetti trabalhou com o volante Guilherme Rend, no Tombense, teria pensado em indicá-lo para o Guarani?
Rend está vinculado ao CSA, tem 24 anos, e é o típico volante que valoriza a saída de bola da defesa, com acerto nos passes.
Considerando-se desligamentos de volantes do elenco bugrino, este seria um jogador com possibilidade de encaixe na equipe.