Técnico admite partida ruim do São Paulo: "O tempo todo mal"
O treinador explicou que precisava descansar algumas peças e admitiu que o resultado foi justo após um jogo bem ruim da equipe
Luis Zubeldía apareceu bastante cabisbaixo após a primeira derrota no comando do São Paulo
São Paulo, SP, 20 – Luis Zubeldía apareceu bastante cabisbaixo após a primeira derrota no comando do São Paulo. As fortes vaias da torcida no MorumBis no 1 a 0 para o Cuiabá foram bastante sentidas pelo treinador.
Os são-paulinos não gostaram nada de ver alguns titulares no banco, como o meia-atacante Lucas. O treinador explicou que precisava descansar algumas peças e admitiu que o resultado foi justo após um jogo bem ruim da equipe.
“O rendimento não passa por nomes. E os poupados entraram no segundo tempo, jogaram 30, 40 minutos. Eu tinha três ou quatro cansados e tinha de me preocupar para não sofrerem lesões musculares. Tenho de entender isso”, afirmou o treinador, justificando deixar Lucas Moura, Rodrigo Nestor e Luiz Gustavo na reserva.
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MOMENTO RUIM
Na visão de Zubeldía, a apresentação do São Paulo foi ruim do começo ao fim, o que justifica o segundo resultado negativo no MorumBis – já havia perdido do Fortaleza na estreia.
“o rendimento foi muito baixo, me incluo nesse problema. O resultado foi consequência do rendimento baixo, o que aumenta a probabilidade de perder. Hoje em todo momento, em grande parte fomos mal, então fica muito difícil ganhar uma partida assim”, analisou. “Faltou de tudo um pouco, taticamente, tecnicamente, eles nos surpreenderam. Fomos mal, e o resultado veio por isso. Mas não temos muito tempo para ver o motivo dessa derrota. Temos de nos encontrar e se recuperar logo.”
VIROU A PÁGINA
Os próximos dois jogos do São Paulo serão longe da torcida, em visitas diante de Vasco, no sábado à noite (21h30) e depois contra o Athletico-PR.
“Em casa, a gente sente-se cômodo como ganhador, mantendo um bom futebol, que não pudemos fazer hoje. O campeonato parece tão parelho que a pressão está sempre para quem vai visitar, para quem vem, algo sempre comum no futebol brasileiro”, avaliou.