Sul-Americana: Ponte Preta trabalha nos bastidores para conseguir liberação do Majestoso

Regulamento exige que os jogso ads oitavas de final aconteçam em estádio de capacidade mínima de 20 mil lugares

Regulamento exige que os jogso ads oitavas de final aconteçam em estádio de capacidade mínima de 20 mil lugares

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Campinas, SP, 31 (AFI) – Classificada para as oitavas de final da Copa Sul-Americana, a Ponte Preta trabalha nos bastidores para conseguir a liberação do estádio Moisés Lucarelli, visando o confronto diante do Sport. Ainda sem data oficial, a tendência é que o jogo de ida, no Recife, seja dia 23 de agosto e a volta, em Campinas, dia 20 de setembro. O regulamento da competição prevê que podem ser utilizados, nesta fase, apenas estádios com capacidade mínima de 20 mil pessoas. Pelo atual laudo, o Majestoso pode receber no máximo 19.921 torcedores.

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O Departamento Jurídico da Ponte Preta, comandado pelo diretor Giuliano Guerreiro, acredita que a Macaca não tenha dificuldades para provar que a capacidade do Moisés Lucarelli supera os 20 mil lugares. Para isso, entretanto, o clube pede uma nova vistoria do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

Em 2013, ano em que chegou até a final da competição, a Ponte Preta pôde utilizar o Majestoso normalmente nos jogos das oitavas de final, contra o Deportivo Pasto (COL) e nas quartas diante do Velez Sarsfield (ARG). Na semifinal, entretanto, o São Paulo, adversário no confronto, exigiu que a Conmebol tirasse a partida do Majestoso, obrigando o clube campineiro a atuar em Mogi Mirim, no estádio Vail Chaves (na época se chamava Romildo Ferreira).

Para evitar polêmicas e discussões mais acaloradas na próxima do duelo contra o Sport, a diretoria pontepretana espera solucionar o problema ainda em agosto. O último laudo do Corpo e Bombeiros no local foi realizado em outubro de 2016 e tem validade até o final de novembro de 2017.