Série C: Treinador do Altos-PI precisa estudar bastante para próxima rodada

Altos passa por péssimo momento e Paulinho Kobayashi busca soluções

Time enfrenta o vice-líder Botafogo-PB com desfalques

Manaus 9
Foto: Antônio Assis/FAF-AM

Teresina, PI, 24 (AFI) – Paulinho Kobayashi comandou o Altos-PI em três partidas, desde a chegada. Ainda não conquistou sequer três pontos. Foram dois empates com Ferroviário-CE em 1 a 1 e Tombense-MG em 0 a 0, além da derrota, na última rodada, para o Manaus-AM por 2 a 0.

No domingo (29), às 16 horas, no Albertão, o Altos recebe “somente” o vice-líder do Grupo A no Campeonato Brasileiro Série C, o Botafogo-PB. Já não bastasse a má fase, ao todos são seis jogos sem vitória, Paulinho Kobayashi tem desfalques.

O Altos é o primeiro fora da zona de rebaixamento, na oitava colocação, com 14 pontos. Apenas três à frente do Jacuipense-BA e oito do Santa Cruz-PE, os rebaixados, por enquanto.

DIEGO ESCRITOR?

QUEM JOGA?

Ray sofre com uma lesão no joelho esquerda, Thiaguinho e Wesley levaram o terceiro cartão amarelo, na Arena da Amazônia, e estão suspensos. O treinador, claro, lamentou as baixas, porém, estuda as possibilidades. O pior “é não ter outra maneira de jogar”.

“A gente pensa em todas as possibilidades, sabemos como o adversário joga também, então de repente é uma das coisas que a gente pode estar pensando, encaixar de acordo com o adversário.”

“O meu pensamento é estudar essas possibilidades e nessa semana já ajeitar a equipe. É ruim quando a gente tem baixas, mas pior ainda quando a gente não tem outra maneira de jogar, isso dificulta bastante.”

SUBSTITUIÇÃO NO PRIMEIRO TEMPO

Caso a possibilidade estudada não funcione desde o início, não será surpresa uma substituição ainda na primeira etapa. Contra o Manaus, Paulinho Kobayashi esperou apenas 38 minutos para trocar Lucas Campos por Klenisson.

“Conheço os dois atletas e como a gente estava tendo um problema mais ofensivo e não conseguindo prender a bola lá na frente. Não coloquei em xeque nenhuma das condições técnicas e nem individuais. Tanto que nós terminamos jogando um pouco melhor porque não iniciamos bem.”

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