Série B: Ponte Preta acerta com treinador bicampeão brasileiro com o Cruzeiro
Marcelo Oliveira tem 65 anos e não trabalha desde novembro de 2018, quando deixou o Fluminense
Marcelo Oliveira tem 65 anos e não trabalha desde novembro de 2018, quando deixou o Fluminense
Campinas, SP, 03 (AFI) – Um dia depois de acertar a saída de João Brigatti, a Ponte Preta definiu quem será seu treinador. Trata-se do mineiro Marcelo Oliveira, de 65 anos. A oficialização aconteceu neste sábado.
Na Macaca, o treinador vai reencontrar com o preparador físico Juvenilson Souza e com o coordenador técnico Fabinho Moreno, com quem trabalhou no Cruzeiro e no Fluminense, respectivamente. Ele virá acompanhado por dois auxiliares, Cleocir Tico e Eduardo e não vai comandar a Macaca no Dérbi 197.
Marcelo Oliveira vai acompanhar o dérbi da próxima terça-feira, contra o Guarani, no Estádio Moisés Lucarelli, mas a Ponte Preta será novamente comandada interinamente por Fabinho Moreno, assim como nesse sábado, diante do Juventude.
“Estou muito orgulhoso e muito feliz de dirigir a Ponte Preta, uma equipe com uma história maravilhosa, uma camisa de tradição.
Chego muito motivado para, junto com o elenco, conquistarmos o grande objetivo do time nesta temporada, o acesso à Série A”, disse o treinador.
MAIS SOBRE ELE!
Revelado no Atlético-MG no início dos anos 70, Marcelo Oliveira atuava como meia e chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira. Atuou no Galo praticamente durante toda sua carreira. Depois passou pelo Botafogo e em final de carreira defendeu a Inter de Limeira.
Marcelo Oliveira iniciou a carreira de treinador no CRB em 2007 e passou por Atlético-MG, Ipatinga e Paraná antes de chegar ao Coritiba, onde ganhou projeção nacional ao ser duas vezes vice-campeão da Copa do Brasil (2011 e 2012).
TRES ANOS E TRES TITULOS
Depois teve uma rápida passagem pelo Vasco da Gama até assumir o Cruzeiro. Foram três anos e três títulos (bicampeão brasileiro e campeão mineiro), além de um vice da Copa do Brasil.
Na sequência foi para o Palmeiras, onde foi campeão da Copa do Brasil em 2015. Esse, inclusive, foi seu último grande trabalho, apesar de no ano seguinte ter sido vice da competição pelo Atlético-MG. Depois, teve passagens apagadas por Coritiba e Fluminense.