Itu, SP, 21 (AFI) – O jogo do Ituano contra o Brusque, sábado (24), no Novelli Júnior, às 11h, promete ser muito difícil e disputado pela 31ª rodada da Série B do Brasileiro. Esta foi a declaração do zagueiro Bernardo, do Ituano, que é catarinense e, mesmo com 23 anos, já tem um histórico em sua carreira com o Brusque e com Santa Catarina.

CATARINENSE

Nascido em Antônio Carlos, na Grande Florianópolis, Bernardo chegou ao Ituano aos 18 anos. Entre 2017 e 2019, jogou no Sub-20. Mesmo sendo um defensor, ele marcou 10 gols em 61 jogos. No profissional, Bernardo já tem 47 jogos.

ORIGENS

Foi contra o catarinense Figueirense na 6ª rodada da Série C do ano passado que Bernardo foi titular pela primeira vez. Desde então, além de oferecer segurança ao sistema defensivo, acostumou a marcar gols. Fez um gol no ano passado e nesta Série B já marcou três gols.

Além de conhecer o futebol do interior de Santa Catarina, ele enfrentou o Brusque no 1º turno, na vitória do Ituano por 1×0 no Augusto Bauer.

OPINIÃO

Por isso, sua opinião foi bem recebida no time. “Jogo muito importante. Talvez seja a semana mais importante para o Ituano. Nós sabemos que podemos conseguir o nosso objetivo de 44 pontos. Será um jogo muito difícil que vamos enfrentar no sábado” explicou.

META

A meta de 44 pontos foi estabelecida pelo técnico Carlos Pimentel. Faltando oito rodadas para terminar a Série B, o Ituano ocupa a 7ª posição e tem 41 pontos.

Já o adversário vive uma situação difícil na competição. Ocupa a 18ª posição com 31 pontos. Precisa da vitória para sair do Z4.

PREPARAÇÃO

“O Pimentel conversou com a gente durante a semana. Temos que fazer um jogo volumoso em cima do Brusque, jogando bem, e criar as oportunidades. Foi assim contra o Operário” comentou.

DIFICULDADE

Segundo Bernardo, os clubes que estão nesta situação criam muitas dificuldades.

“Geralmente quem vem nestas condições não vem tranquilo para o jogo. Eles sabem que é um jogo muito importante para escaparem da zona. Estão jogando as últimas fichas”, ponderou.

“Se perderem vai ficar ainda mais difícil para eles. Isso, por um lado, é mais complicado para nós porque é uma das últimas cartadas deles. Mas também temos que saber aproveitar a ansiedade deles e tirar proveito sabendo administrar”, afirmou.

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