Segundo gol do Vasco é o retrato fiel desse fraco time da Ponte Preta
Time pontepretano acaba derrotado por 2 a 1, na despedida da competição
Segundo gol do Vasco é o retrato fiel desse fraco time da Ponte Preta
Há casos e casos no futebol. Imagine que nesse jogo em que o Vasco derrotou a Ponte Preta por 2 a 1, no Estádio São Januário, Rio de Janeiro, na tarde deste domingo, analista de futebol deve se prender à esquematização tática.
Ora, o futebol deste limitado time pontepretano é sobejamente conhecido, e o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro é inquestionável.
Ponte Preta e Atlético Goianiense foram, de fato, os piores times do Campeonato Brasileiro, o que atesta a incompetência do gerente de futebol Gustavo Bueno na montagem do elenco.
E em vez de ser demitido, Bueno é premiado com alongamento do contrato por mais um ano, em clara desproporção da diretoria que fecha os olhos para opiniões de torcedores.
OITO CONTRA SEIS
Esse time da Ponte Preta pode perfeitamente ser sintetizado no lance que originou o segundo gol do Vasco.
Observem que naquele amontoado de jogadores, a Ponte Preta se defendia com oito atletas, enquanto o Vasco atacava com seis. E de pé em pé o time vascaíno trabalhou a bola e a empurrou pra rede bem próximo da risca fatal.
Pronto, nem é preciso alongar sobre outros detalhes do jogo, a não ser defesas importantes praticadas pelo goleiro Aranha, um pênalti não marcado do zagueiro vascaíno Paulão sobre o meio-campista Wendel, e outro pênalti não devidamente caracterizado sobre Saraiva para a Ponte e convertido por Lucca.
Agora é hora de reformulação geral no elenco da Ponte Preta e o problemão é saber que Bueno participa da avaliação.
Oxalá predominem as opiniões do treinador Eduardo Baptista na montagem da equipe.