São Paulo adere a Pacto da Organização das Nações Unidas

''Nosso objetivo é atingir resultados positivos para o clube.'' - disse Roberto Armelin, diretor jurídico do Tricolor Paulista

O São Paulo aderiu a um pacto da ONU, e o presidente do clube, Júlio Casares, se mostrou contente

São Paulo Casares ONU
Júlio Casares reduz dívidas no São Paulo (Foto: Érico Leonan/ São Paulo)

São Paulo, SP, 20 – A direção do São Paulo aderiu nesta quinta-feira ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). O documento, assinado pelo presidente, alinha o clube a iniciativas de direitos humanos, trabalho, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e luta contra a corrupção.

FALA, PRESIDENTE!

“É com muita satisfação que damos mais um passo no projeto de desenvolvimento sustentável do São Paulo. Trabalhamos para fortalecer a cultura da integridade no clube, mediante adoção das melhores práticas de governança, sempre com atuando em frentes sociais, ambientais e com a ética como norte”, afirmou o presidente do clube, Julio Casares.

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Julio Casares firma relação com a ONU (Foto: Érico Leonan/ São Paulo)

SÃO PAULO E ONU

De acordo com o clube paulista, a iniciativa tem relação direta ao Programa Integridade Tricolor (PIT), que tem sido implementado no São Paulo. “=”Estamos felizes em aderir a mais um projeto de desenvolvimento sustentável. Nosso objetivo é atingir resultados positivos para o clube, mas seguindo uma cultura de melhores práticas em aspectos sociais, ambientais e éticos”, disse Roberto Armelin, diretor jurídico e de compliance do clube.

O Pacto Global, que já conta com a adesão de mais de 19 mil empresas e organizações, prega uma cartilha que conta com dez princípios universais, com foco em direitos humanos, respeito, responsabilidade ambiental e ética nos negócios.

“As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente”, diz o primeiro “mandamento” da cartilha, que prega o fim do “trabalho forçado” e “infantil” e do preconceito.

MEIO AMBIENTE

Quanto ao aspecto ambiental, o Pacto defende que “as empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais” e que devem “desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental”. Por fim, a iniciativa combate a corrupção: “as empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina”.

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