Red Bull tem plano para rivalizar com PSG na França. Veja!
A famosa empresa austríaca de energéticos realizou uma proposta em conjunto com a bilionária família Arnault para comprar o Paris FC
Estaria o reinado do Paris Saint-Germain (PSG) na França com os dias contados? Para alcançar a este objetivo, a Red Bull já tem um plano
Campinas, SP, 22 (AFI) – Estaria o reinado do Paris Saint-Germain (PSG) na França com os dias contados? Para alcançar a este objetivo, a Red Bull já tem um plano. A famosa empresa austríaca de energéticos realizou uma proposta em conjunto com a bilionária família Arnault para comprar o Paris FC, atualmente na Ligue 2, a segunda divisão francesa.
A tradição da Red Bull em gestão esportiva, com o aporte financeiro dos Arnault, donos do grupo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), caso o negócio seja concretizado, promete ser o ‘rival’ que o futebol francês precisava para aumentar a competitividade no cenário nacional e europeu.
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RED BULL PRESTES A ADQUIRIR O PARIS FC?
A oferta realizada prevê um investimento partindo de 100 milhões de euros, o qual poderá ser dobrado na próxima temporada caso o clube alcance o acesso à elite francesa. Neste momento, o Paris FC lidera a Ligue 2 após nove rodadas.
Além da popularidade da marca Red Bull, o projeto apoia-se no histórico da empresa gerindo equipes do futebol europeu que conseguiram se estabelecer como forças em seus países, caso do Red Bull Salzburg, na Áustria, e do Red Bull Leipzig, na Alemanha.
Apesar do ‘caminhão de dinheiro’ que pode estar prestes a chegar no Paris FC, o grande desafio da parceria é rivalizar não apenas com o PSG dentro das quatro linhas, mas especialmente fora dela. Isso porque o time da Qatar Sports Investments se tornou a principal potência da França nos últimos anos, o que evidentemente, atrai a grande maioria dos torcedores da “Cidade Luz”.
Com o surgimento de um ‘novo’ clube na capital, o Paris FC apostaria em se tornar o “verdadeiro representante” da cidade, com foco maior no público jovem.
“O público jovem, especialmente na Geração Z e Alfa, está mais aberto a novos modelos de futebol”, disse o analista esportivo Simon Chadwick.