Que tal observarem o funcional volante Denoni, do Maringá ?

Não se trata de indicação do atleta pra cá, até porque não foi constatado algo excepcional na atuação dele.

Volante Denoni do Maringá, 28 anos de idade, deveria ser mais bem observado, e a oportunidade seria às 16h de domingo, no Couto Pereira

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João Denoni vai bem no Maringá

Alô parceiro Léo-PR: primeira partida da final do Campeonato Paranaense merecia ter sido realizada em gramado seco, e não encharcado como ocorreu nesta vitória de virada do Coritiba sobre o Maringá por 2 a 1, no interior daquele Estado, na quarta-feira.

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De qualquer forma, três observações:

Primeira: o Coritiba que trate de se reforçar para o próximo Brasileirão, senão o risco de ‘bate e volta’ não pode ser desconsiderado.

Viu-se aquela mesma boleirada da Série B do ano passado, alguns de qualidade duvidosa.

Segunda: você encheu a bola do atacante Felipe Saraiva, ora no Maringá, mas exceto uma jogada de aplauso, ainda no primeiro tempo, no mais foi aquele jogador indefinido dos tempos de Ponte Preta.

Como ele é confuso na complementação de jogadas, recomendável seria adaptá-lo à lateral-direita, uma espécie de ala com liberdade para avançar e optar por passes curtos, com finalidade de que os seus companheiros definam sequências das jogadas.

Terceira e mais importante: volante Denoni do Maringá, 28 anos de idade, deveria ser mais bem observado, e a oportunidade seria às 16h de domingo, no Estádio Couto Pereira, do Coritiba, na segunda e decisiva partida da final do Campeonato Paranaense.

Calma, senhores cartolas de Campinas!

Não se trata de indicação do atleta pra cá, até porque não foi constatado algo excepcional na atuação dele.

A caracterização foi de atleta basicamente funcional, pra quem se alinha ao estilo competitivo.

LÉO NALDI

A voluntariedade dele lembra o estilo do volante pontepretano Léo Naldi, o que convenhamos já serve de parâmetro para observação.

Não nos esqueçamos que sem dinheiro e com proposta de reformulação, a Ponte Preta, no caso, precisa apostar no desconhecido com projeção de ao menos se tornar opção entre os reservas, diferentemente de André Luiz e Moisés Ribeiro, jogadores da posição.

Observar jogador em apenas uma partida nem sempre serve de parâmetro para posição conclusiva sobre a capacidade dele.

Entretanto, duas observações podem ser pontuadas sobre o volante Denoni:

Primeira: condicionamento físico invejável para o vaivém até o final do jogo, o que o caracteriza à função de um segundo volante.

Segunda: não peca pela teimosia da maioria dos volantes sobre recuo desnecessário de bola. Procura, na maioria das vezes, o jogo em progressão, o que implica em transição da equipe com mais rapidez ao ataque.

PALMEIRAS

Revelado na base do Mirassol, Denoni completou o estágio de adolescente no Palmeiras, onde se profissionalizou e ficou vinculado até 2017, mas emprestado a equipes como Oeste, Atlético Goianiense, Ituano e Red Bull Brasil.

No período de 2015 e 2016 sofreu seguidas lesões e a carreira foi travada.

Já nas três últimas temporadas tem participado de equipes sem a devida expressão, como Vitória (ES), Aimoré e agora Maringá.

Como foi informado que o Maringá não tem calendário para os profissionais neste segundo semestre, pressupõe-se que o atleta esteja disponível no mercado.

Esclarecendo: meu papel não é de empresariar jogadores, e antes deste jogo do Maringá sequer tinha ouvido falar sobre ele.

Como dirigentes da Ponte Preta cochilam demais nos negócios, não custa sinalizar pra que façam observação.

Pronto, meu caro Léo. Já dei um ‘zoio’ no jogo citado citado e foi isso que deu pra depreender.


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