Prisão de Ronaldinho Gaúcho está entre as informações colocadas em sigilo pelo governo Bolsonaro

Mensagens diplomáticas sobre o caso estão em sigilo

O craque foi preso em 2020 por entrar no Paraguai com passaporte falso

RONALDINHO

Brasília, DF, 26 (AFI) – A menos de uma semana das eleições presidenciais, veio à tona alguns assuntos que constam no sigilo de 100 anos, decretado pelo governo do presidente Jair Messias Bolsonaro. Dentre as informações, que deveriam ser públicas, está a prisão de Ronaldinho Gaúcho.

O governo de Bolsonaro negou e colocou em sigilo todas as mensagens diplomáticas sobre o craque e seu irmão e empresário Assis. O craque teve seu caso acompanhado pelo Itamaraty por ter sido nomeado embaixador do turismo brasileiro pelo governo federal em 2019.

Na ocasião, o ex-meia de Flamengo, Fluminense, Atlético-MG, Grêmio, Barcelona, PSG, Milan e Seleção Brasileira, estava com o passaporte detido pela Justiça  do Rio Grande do Sul pelo não pagamento de uma dívida a respeito de danos ambientais.

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Ronaldinho Gaúcho chegou a ser preso em 2020

Apesar disso, Ronaldinho e seu irmão continuaram viajando e foram flagrados no Paraguai com documentos falsos. Vale lembrar que não há necessidade de passaporte para viajar ao país sul-americano. 

PRISÃO

O craque acabou ficando na prisão por alguns meses, antes de fazer um acordo com a Justiça do Paraguai. Ele teve que doar US$ 90 mil a um hospital. 

Durante o período que estava detido, Ronaldinho Gaúcho foi visto jogando futsal e futevôlei com outros presos.

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