São Paulo, SP, 12, (AFI) – Os problemas na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estão longe do fim apesar da queda do agora ex-presidente Ednaldo Rodrigues, e, além dele, outros presidentes de federação podem deixar seus cargos antecipadamente em 2024.

Atualmente, o caso mais grave é o de Roberto Góes, presidente da Federação Amapaense de Futebol (FAF), que foi reeleito pela 5ª vez e pode ter eleição anulada por irregularidades.

PRESIDENTE VAI CAIR?

A última eleição, vale lembrar, aconteceu há cerca dois anos, mas o Santos, clube do Amapá, reuniu diversos documentos e encaminhou para a 4ª Vara Cível de Macapá alegando irregularidades que levaram o atual mandatário ao poder.

Segundo o presidente do Peixe do Amapá, Patrick William Duarte de Matos, o documento de candidatura de Roberto não continha quais clubes e ligas poderiam votar, além de acompanhar processos semelhantes aos de outros estados.

Além disso, segundo o regulamento da Federação Amapaense de Futebol (FAF), Renovação E.C, MV13 E.C, Associação São Joaquim do Pacuí, Clube Atlético Amapaense, Nacional E.C, Lagoa E.C, Combatente E.C, Cruzeiro E.C, Mangueirão E.C, Clube Atlético Olímpicos e Portuguesa, que não disputaram competições da FAF no ano anterior, não poderiam votar e fizeram parte da reeleição de Roberto Góes.

VICE INCLUÍDO NO PROCESSO

Vale destacar que, além de Roberto Góes, seu filho Netto Góes também foi reeleito como vice, e portanto entra junto no processo de perda de mandato.

Confira também:

• AMAPAENSE: Com polêmica em suspensão de multicampeão, estadual começa neste sábado (03)
• Luto! Morre presidente que levou Operário-MS ao terceiro lugar do Brasileiro em 1977
• AMAPAENSE: Trem conquista empate com o Independente e se sagra tricampeão
• AMAPAENSE: Trem vence o Independente e se aproxima do tricampeonato