Manaus, AM, 15 (AFI) – O duelo entre Manaus-AM e Remo-PA, na 17ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C, que terminou com empate em 1 a 1, teve muito descontentamento por parte do técnico visitante, Ricardo Catalá, e do presidente mandante, Giovanni Silva.

A princípio, o confronto no Ismael Benigno, na capital manauara, terminou com uma igualdade e muitas reclamações em relação à arbitragem comandada por Emerson Ricardo de Almeida Andrade (BA). Na coletiva pós-jogo, Catalá chegou a dizer que “mais uma vez a arbitragem prejudicou a gente (Remo)”.

PRESIDENTE DO MANAUS NÃO GOSTOU

O presidente do Gavião do Norte respondeu as reclamações do treinador remista alegando que seu clube também havia sido prejudicado pela arbitragem no confronto, não deixando que o ponto conquistado em casa fosse desvalorizado:

Ficamos indignados com as declarações do Catalá após a partida. O árbitro deixou de marcar um pênalti claro no último lance da partida. Não entendo como um clube da tradição do Remo, com um elenco milionário, tem um treinador que fala uma besteira dessa. Se ele é incompetente, a culpa é dele. Não adianta vir dizer que o Manaus foi ajudado porque isso não existiu

SEGUEM BRIGANDO

A verdade é que o empate no Ismael Benigno não ajudou a ninguém. Com duas rodadas restantes, os dois times seguem ameaçados pelo rebaixamento, o Remo na 15ª posição, com 21 pontos, enquanto o Manaus é o 17º, com 18.

Na penúltima rodada da Série C, o Gavião do Norte volta a campo diante do Floresta-CE, agora na Arena da Amazônia, domingo (20), às 16h, no mesmo dia e horário que o Remo visita o CSA-AL no Rei Pelé, em Maceió.

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