Preliminar do dérbi foi deprimente; que o jogo em si seja diferente

Organizadas de Ponte Preta e Guarani, usando rojões como armas, partiram pro confronto.

Preliminar do dérbi foi deprimente; que o jogo em si seja diferente

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Primeiro capítulo do dérbi campineiro foi aquele já anunciado, de trouxas de ambos os lados se digladiando na avenida que é símbolo para Campinas, a Ayrton Senna, outrora Avenida dos Esportes, que interliga os estádios Moisés Lucarelli e Brinco de Ouro.

Organizadas de Ponte Preta e Guarani, usando rojões como armas, partiram pro confronto.

Sim parceiro Tio Lei, até quando?

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Sei lá eu até quando.

Já houve registro de mortes em brigaiadas e nem assim esses marginais se emendam.

Alô inteligência da Polícia Militar: acabou apenas o primeiro tempo do duelo destes cafajestes.

O segundo, pra continuidade deste jogo sujo, pode ser antes das 21h30 desta terça-feira, quando aí sim a bola rola pra valer entre os maiores rivais do interior paulista: Ponte Preta x Guarani.

E há risco de um terceiro tempo imprevisível em caso de perdedor, com protestos contra jogadores, como tem sido praxe nesta temporada.

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SEM FAVORITO

Por ‘ene’ motivos é arriscado alguém apontar um favorito.

Fosse jogo com presença de público, aquele calor da arquibancada seria automaticamente transportado aos jogadores pontepretanos.

Portões fechados, com solução restrita às quatro linhas, tudo pode acontecer, até porque há deficiências dos dois lados.

Zagueiro Luizão é um temeridade no time pontepretano. Se Wellington Carvalho não puder jogar, a incerteza de Alison deve provocar arrepios no torcedor.

No Guarani, longe de se imaginar como resolvida a bola aérea defensiva.

Terá o treinador Ricardo Catalá coragem de improvisar o time sem ao menos um volante pegador, do tipo Deivid?

Seria muita coragem contra um adversário que conta com o criativo meia João Paulo.

Imprevisibilidade do ‘dérbi é dérbi e vice-versa’ me obriga a parar por aqui e deixar o espaço abaixo pra você opinar.

Dérbi, de forma aportuguesada, tem acento agudo sim, porque é uma paroxítona terminada em ‘i’.