São Paulo, SP, 14 (AFI) – Após o empate em 0 a 0 entre Portuguesa e Corinthians pela sétima rodada do Paulistão no último domingo. Uma discussão nas redes sociais movimentou o início desta semana envolvendo o local onde a partida foi realizada.

Isso porque segundo o que consta o regulamento da FPF no Art. 4º parágrafo 2º a partir da quarta disputada como mandante , o Clube deverá jogar obrigatoriamente no município de sua sede, sob pena de perda por W.O.

O mando de jogo era da Portuguesa, e a Lusa o vendeu para o Grupo Metrópoles, que também é patrocinador da equipe. Por conta dos prejuízos nos jogos disputados no Canindé, a diretoria Lusitana não hesitou em abrir mão do direito de jogar em São Paulo, mesmo sob forte manifestação da torcida.

O Grupo Metrópoles arcou com todas as despesas tanto de Corinthians como de Portuguesa que não tiveram nenhum gasto com passagens e hospedagem em Brasília.

ASSESSORIA DA PORTUGUESA NEGA QUALQUER TIPO DE POLÊMICA

Procurada pelo Portal Futebol Interior, a Assessoria da Lusa afirmou que não há motivo para nenhuma polêmica envolvendo a venda do mando de campo e a realização da partida no Estádio Mané Garrincha.

Segundo foi apurado, a partida foi liberada para acontecer pela própria Federação Paulista de Futebol e todos os trâmites envolvendo a transferência do local do jogo foram autorizados pela Federação.

Lutando contra o rebaixamento no Paulistão, a Portuguesa volta à campo nesta quarta-feira (15) às 20h30 diante da Ferroviária, no jogo dos desesperados, que será realizado no Estádio do Canindé.

Acompanhe a cobertura mais completa e a todos os resultados da Portuguesa no Paulistão por meio do PLACAR AO VIVO do Portal Futebol Interior.

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