Ponte trouxe apostas ‘mais ou menos’, Vadão está em alta e Ceni cai na realidade

Ponte Preta, Guarani e São Paulo são os assuntos

Ponte trouxe apostas ‘mais ou menos’, Vadão está em alta e Ceni cai na realidade

Que tal uma repassada rápida sobre vários assuntos?

Primeiro a habitual chamada das colunas agregadas ao Blog do Ari. Lembra-se de Abel, aquele ponteiro-esquerdo de meados da década de 80 da Ponte Preta? Há 20 anos ele é treinador no Sul do país, e é o assunto na coluna Cadê Você.

Ainda sobre a Macaca, vem aí a corrida Ponte 10k, assunto abordado na coluna Anda Campinas.

Lembra-se do então raçudo volante Caçapava? Relato um ano da morte dele no áudio Memórias do Futebol.

Você que tem gatos e cachorros fique atento para não transgredir o Estatuto dos Animais de Campinas, já em vigência, para não ser multado. Acesse Informacão.

JOGADORES MEDIANOS

Quando estreou no time da Ponte Preta, o meia Léo Artur deixou impressão favorável.

Pois ele se enquadra naquele boleiro ‘mais ou menos’ que derruba qualquer observador.

Jogador mais ou menos é capaz de surpreender num jogo e decepcionar em outro. Assim tem sido Léo Artur.

Igual perfil encaixa-se o atacante Lins, que ultimamente não tem sido sequer ‘mais ou menos’.

O atacante Claudinho não justificou vaga no time desde que ganhou camisa. Dá um ou outro driblinho, mas seu futebol não tem consistência.

E o atacante Negueba, hein? Alguém precisa dizer pro atleta que jogo não é rachão, pra ficar com gracinha com a bola.

Incrível a paúra do lateral-esquerdo Fernandinho. Mostra medo exagerado de errar e toca a bola pra quem estiver mais perto, na maioria das vezes com recuo.

Ele também tem sido vulnerável na marcação, e isso recomenda que o lateral-direito Jefferson seja deslocado para o lado esquerdo.

VADÃO

Rumores de que o treinador Oswaldo Alvarez, o Vadão, do Guarani, estaria na lista secundária do São Paulo para substituir o demitido Rogério Ceni já trouxeram preocupação no Estádio Brinco de Ouro.

A rigor, será uma tendência natural assédio de clubes sem treinadores para levá-lo, visto que a singular campanha do Guarani no Campeonato Brasileiro da Série B tem que ser creditada em alta escala a ele.

Vadão é um profissional, e como tal é natural que seja receptivo a novas oportunidades em médios e grande clube, além de compensação financeira bem superior àquela oferecida pelo Guarani.

CENI

Ficou claro ao ‘mito são-paulino’ Rogério Ceni que não dá pra começar a casa pelo telhado.

Uma coisa é ser comandado, mesmo com espírito de liderança; outra coisa é ser comandante.

Se tivesse humildade, teria começado a carreira de treinador no expressinho do tricolor, ou em algum clube médio.

Em vez da porta estreita, preferiu aquela ‘largona’. Aí ficou claro a falta de discernimento para escolha acertada no início da nova função, no futebol.

Que a malfadada experiência sirva de lição e mude o discurso de trabalhar exclusivamente no São Paulo.

Melhor rodar em clubes médios até temperar bem teoria à prática. Aí sim poderá se habilitar novamente ao comando do São Paulo.