Sensatez, imparcialidade e tratamento igualitário aos clubes de Campinas me inclinaram a priorizar acompanhamento do jogo Guarani x Paraná, quando em situação de jogos em horários quase simultâneos dos clubes de Campinas.

Se na largada da competição a prioridade foi focar Ponte Preta e América, com Guarani e CSA em segundo plano, agora as coisas só não ficaram totalmente invertidas porque foi possível grudar os olhos no primeiro tempo de Ponte Preta e Oeste, com vitória pontepretana por 3 a 1, nesta terça-feira.

E por aquilo que se verificou naquele período, só havia possibilidade de a Ponte não sair vencedora se perdesse para ela mesmo.

O medroso Oeste havia priorizado a marcação em seu campo de defesa e, se muito, jogaria pela tal ‘uma bola’.

A rigor, no primeiro tempo do jogo no Estádio do Canindé, ele teve duas chances: a primeira convertida em cabeçada do atacante Kalil, após cobrança de escanteio; depois, em conclusão de cabeça do lateral-direito Éder Sciola, a bola foi espalmada pelo goleiro Ivan.

ERRO DE ARBITRAGEM

Todavia, ao encurralar o Oeste em seu campo de defesa, a Ponte já poderia ter saído à frente do placar se a árbitra Edna Alves Batista tivesse marcado pênalti sobre Camilo, embora tem-se que registrar acerto ao invalidar gol de Apodi, pois João Paulo estava em impedimento na jogada.

Como a Ponte pressionou, o Oeste espanou através de Sciola, que na tentativa de interceptar cruzamento de Apodi marcou contra a sua meta.

BRIGATTI

Não vi o segundo tempo, mas a cara do primeiro já demonstrava de que a Ponte iria virar o placar.

Claro que os parceiros podem detalhar com profundidade como foi a construção da vantagem por 3 a 1, resultado que serve para abaixar a poeira e dar tranquilidade ao treinador João Brigatti repensar nas opções do elenco.

Meio-campista Zanocelo foi participativo e justificou a escalação durante o primeiro tempo.

Agora é com vocês.