Ponte Preta: vencer ou vencer; ah se a Seleção não perdesse tantos gols!
É um jogo de seis pontos na corrido para fugir do rebaixamento. então é melhor a Ponte Preta aproveitar o fator campo e vencer o Sampaio Corrêa.
Com ABC, três vagas estão abertas entre aqueles que estão no purgatório, e a obrigatoriedade de vitória da Ponte Preta está bem clara.
BLOG DO ARI
Campinas, SP, 8 (AFI) – Nem bem conseguiu se desgarrar do pelotão de baixo da Série B do Campeonato Brasileiro, olhe a Ponte Preta aí, de novo, quase se misturando aos encrencados. A equipe entra para o jogo da tarde/noite deste sábado com 31 pontos, quatro a mais que o seu adversário Sampaio Corrêa, que abre a zona do rebaixamento.
Como o ABC não conseguiu sair do caminho das trevas, e pode-se dizer que esteja virtualmente rebaixado, três vagas estão abertas entre aqueles que estão no purgatório, e a obrigatoriedade de vitória da Ponte Preta está bem clara.
Chegaram jogadores para se incorporar ao elenco, e pode-se dizer que o meio-campista Souza, que veio do Náutico, deve somar. Quanto aos demais, é melhor pagar pra ver.
BOLÍVIA FRAQUÍSSIMA
Quem ficou acordado até altas horas da noite para acompanhar a Seleção Brasileira viu um time bem ajustado, criativo, virando bola de um lado ao outro do campo, mas contra um adversário fraquíssimo, como a Bolívia, que ficou retrancada para não sofrer goleada, mas não adiantou, na abertura das Eliminatórias à Copa do Mundo para ambos, em Belém (PA), com vitória brasileira por 5 a 1.
Ah se o time brasileiro aproveitasse as oportunidades claras de gols criadas, inclusive um pênalti desperdiçado pelo meia-atacante Neymar, que foi com displicência para a cobrança e praticamente recuou a bola para o goleiro.
Como Neymar é um baita cracaço, fez uma jogada que lembrou o saudoso Pelé, quando enfileirava adversários com dribles desconcertantes, mas no toque final a bola parou no goleiro boliviano.
Como nada se compara a Pelé, digamos que fez jogada típica do saudoso atacante Dêner, nos tempos de Portuguesa, quando partiu com a bola do meio de campo e foi driblando quem aparecesse pela frente da Inter de Limeira, até empurrá-la para as redes.