Ponte Preta suou bem para sustentar vitória sobre o Sport
No último lace quase o sport empatou, mas a sorte ajudou a Ponte Preta que venceu pela sexta vez seguida dentro do Majestoso nesta SÉRIE B
Coluna de áudio Memórias do Futebol foi atualizada com mais dois personagens. Um deles é o saudoso centroavante Bira Burro. Veja no Blog
Campinas, SP, 7 (AFI) – Coluna de áudio Memórias do Futebol foi atualizada com mais dois personagens. Um deles é o saudoso centroavante Bira Burro, que marcou cinco gols na goleada do Remo contra o Guarani por 5 a 1, mas paradoxalmente depois o Bugre ganhou todas as demais partidas e conquistou o título do Brasileirão de 1978.
Por que o apelido de Bira Burro? Ouça e saiba através do link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/
Outro enfocado é o volante Dinho, um dos raros atletas a conquistar o tricampeonato pela Libertadores, duas vezes pelo São Paulo e outra no Grêmio.
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VITÓRIA SUADA
Que final de jogo dramático contra o Sport Recife, hein Ponte Preta, nesta vitória por 1 a 0!
No último lance do jogo no Estádio Moisés Lucarelli, na noite desta quarta-feira, aos 51 minutos, Coutinho, do time pernambucano, ficou livre na área, mas a cabeçada foi pra fora, em bola alçada à área pontepretana em cobrança de falta.
Grande mérito da Ponte Preta foi suar a camisa, ter sido guerreira. Com a vitória, ela sobe para 39 pontos na classificação, agora mais próxima de escapar de qualquer risco de rebaixamento.
A entrega total dos jogadores pontepretanos compensou o rendimento técnico bem aquém do projetado, diante de um Sport igualmente lutador, porque tecnicamente está bem abaixo de clubes do pelotão de cima deste Campeonato Brasileiro da Série B.
Assim, se tecnicamente as equipes ficaram devendo, viu-se um jogo picado, com faltas duras e distribuição de cartões amarelos aos montes de ambos os lados.
PÊNALTI INFANTIL
Neste cenário, melhor para a Ponte Preta que abriu a contagem logo aos sete minutos, quando o zagueiro Sabino, do Sport, cometeu pênalti infantil, ao empurrar desnecessariamente o meio-campista Wallisson na área, que estava de costas no lance.
Na cobrança do pênalti, através do atacante Lucca, a bola foi chutada no centro da meta, o goleiro Saulo praticou a defesa, porém, com rebote para o interior de sua área, o próprio pontepretano só tocou para o gol.
Foi essa, a rigor, a única ocasião no primeiro tempo que a Ponte Preta rondou pra valer a área do Sport que, com mais posse de bola, exigiu defesa do goleiro Caíque França em finalização de Kayke, além de gol anulado ainda de Kayke, quando o VAR acusou impedimento do atacante Vágner Love no lance.
PERDA DOS LATERAIS
Sem o volante Léo Naldi, suspenso, e com dois volantes mais caracterizados pela marcação, como Felipe Amaral e Fraga, faltava à Ponte Preta a bola chegar organizada ao ataque, visto que o meia Élvis, bem marcado, não repetiu atuações anteriores.
As opções de transição ao ataque com laterais pontepretanos ficaram prejudicadas com a lesão de Igor Formiga, ainda no primeiro tempo, e lesão que impossibilitou o retorno de Arthur, após o intervalo.
Assim, no segundo tempo, registro apenas para jogada lúcida de Lucca que, ao servir Wallisson, o chute foi travado por jogador do Sport, aos nove minutos.
A Ponte se resumiu basicamente a este lance após o intervalo e sofreu pressão do adversário, que por duas ocasiões esteve na iminência do empate: no chute cruzado de Coutinho, que a bola chocou na trave direita do goleiro Caíque França, e no gol perdido pelo próprio Coutinho, no último minuto de partida.
A rigor, das alterações feitas pelo treinador Claudinei Oliveira, do Sport, Coutinho e Vanderson deram outra configuração à equipe.
