Ponte Preta paga muito para um time que rende pouco

Cartola precisa 'dar seus pulos' para amenizar a crise financeira e ficar na Série B

Faltando três meses para deixar o cargo, agora é besteira se falar em renúncia

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Tiãozinho deixou a Ponte Preta como terra arrasada

A pauta predominante na Ponte Preta, durante a semana, é atraso de salários dos jogadores, que já avança para o segundo mês consecutivo.

Pelo que se sabe, as tais antecipações de cotas de Federação Paulista de Futebol e CBF (Confederação Brasileira de Futebol já ocorreram, e agora busca-se ajuda no seio pontepretano.

Parceiro jornalista Elias Aredes informou, através da Rádio Brasil Campinas, que a folha salarial da Ponte Preta beira R$ 1 milhão/mês.

Cá pra nós: foi irresponsabilidade se gastar um dinheirão desse com elenco bem ‘meia boca’.

E parcela de culpa maior desta situação cabe ao presidente Sebastião Arcanjo, que não tinha habilitação para assumir ao cargo, quando da renúncia de José Armando Abdalla Júnior.

Se Arcanjo não tem discernimento de como se faz futebol, não tem capacidade para avaliar potencial de jogadores, então por que fez contratos com atletas pagando salários que a Ponte Preta não pode arcar?

QUEIMADO

A cerca de três meses para findar o mandato, não cobrem dele renúncia.

Tem é que ‘dar os seus pulos’ para amenizar a situação financeira do clube, de forma que isso não traga influência maior ao elenco.

Certo é que, seja qual for o desfecho da Ponte Preta nesta Série B do Campeonato Brasileiro, a coletividade pontepretana mira parcela maior de culpa no presidente, que, desta forma, perde espaço em futuras composições diretivas do clube.

Cá pra nós: já que Arcanjo não é do ramo, por que quis aceitar o desafio?

E considerando-se que seja inapto à função, por que ninguém no clube teve percepção disso? Por que não tentaram dissuadi-lo de ocupar cargo de extrema relevância?

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