Ponte Preta é premiada pela objetividade nos 3 a 0 sobre Brusque

Agora aparece com 22 pontos, em 15.º lugar, e respirando na Série B.

Vários fatores ajudaram desta vez: falha defensiva do Brusque, individualidade de Moisés e erro de juiz

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Objetividade é preponderante no futebol moderno. A Ponte Preta aproveitou falha defensiva do Brusque, contou mais uma vez com a individualidade de seu atacante Moisés, erro da arbitragem ao marcar pênalti em lance faltoso fora da área e defesas precisas de seu goleiro Ivan. Isso explica porque alcançou goleada por 3 a 0 na noite deste domingo, em Campinas, subiu para 22 pontos e ocupa a 15ª colocação.

Se o atacante Rodrigão é cabeceador, deixá-lo subir livre, como ocorreu em cobrança de escanteio aos 26 minutos, teria que ser fatal, como foi: 1 a 0.

Antes disso, em vacilo da bola área defensiva do Brusque, o zagueiro Claylton, da Ponte, acertou cabeceio com bola no poste direito do goleiro Zé Carlos.

Aí o Brusque quis sair pro jogo e ofereceu o contra-ataque à Ponte Preta, que tem adotado um aceitável cinturão de marcação defensivo, que impede criatividade de seu adversário.

Assim, a velocidade de Moisés foi determinante para que fizesse jogada de fundo pelo lado esquerdo, aos 37 minutos, em lance que só não resultou em gol dele, na finalização, porque o lateral-esquerdo Airton salvou quase em cima da risca fatal. Todavia, o meia pontepretano Fessin, atento ao rebote, concluiu a jogada com sucesso: 2 a 0.

BRUSQUE PRESSIONOU

Claro que para o segundo tempo já se esperava mais intensidade ofensiva do Brusque, mas isso não justifica a Ponte ter ficado muito encolhida e perdendo a maioria dos rebotes.

Foi por isso que o goleiro Ivan praticou defesa com grau de dificuldade em chute de volante Rodolfo, apesar da média distância.

Em seguida, voltou a salvar o seu time em finalização de Diego Mathias, no desdobramento de cabeçada de Garcez com bola na trave. E, por fim, defendeu com o pé chute do atacante Thiago Alagoano à queima-roupa, aos 38 minutos, pouco antes do contra-ataque pontepretano puxado pelo atacante Iago, que sofreu falta do zagueiro Éverton Alemão pouco antes da entrada da área, mas o árbitro baiano Diego Pombo Lopes marcou pênalti, convertido por Moisés.

Mesmo sem o meia Alex Ruan e o atacante Edu, suspensos e destaques do time, o Brusque teve maior volume de jogo durante o segundo tempo, sem que isso fosse revertido em gols.

À Ponte Preta, reconhecimento pelo espírito guerreiro dos jogadores e a certeza que distanciando-se da zona da degola terá mais tranquilidade para continuar desenvolvendo o trabalho de recuperação durante o segundo turno.

BEBETO DE OLIVEIRA

Morreu em Campinas o ex-preparador físico Bebeto de Oliveira, aos 79 anos de idade. Ele foi atleta de Guarani, Ponte Preta e Ferroviária, e teve trajetória de sucesso como fisicultor em grandes clubes e até na Seleção Brasileira.

Logo, o histórico dele no futebol é destacado no espaço da coluna Cadê Você.

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