Belo Horizonte, MG, 15 (AFI) – O Atlético-MG tem tido que variar as peças do seu setor ofensivo, seja por lesão ou opção técnica e desgaste físico dos atletas. O ataque de Cuca quase sempre é servido por três jogadores, um centroavante e dois pontas, enquanto o treinador faz um ”mini-rodízio” nessa formação.

Na última rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Red Bull Bragantino, o elenco atleticano já não teve Hulk, que está fora por uma lesão na panturrilha. Na ocasião, Ademir retornou à ponta direita, enquanto Keno foi mantido na esquerda e Eduardo Sasha entrou para ser a peça central do Galo. 

Durante o segundo tempo, Ademir, autor do único gol do Atlético na partida, saiu para dar lugar a Cristian Pavón. 

ATUAÇÃO NO ATLÉTICO

O argentino, que busca seu espaço no elenco Alvinegro, ainda não tem desempenho satisfatório para assumir a titularidade. Contra o Massa Bruta, teve atuação abaixo do esperado em ações ofensivas, decisões de finalização ou com cruzamentos errados.

Pavón chegou ao Galo em 2022 e entrou em campo em sete oportunidades. O camisa 30, porém, ainda não completou um jogo inteiro pelo clube. O máximo de tempo em que esteve no gramado foi diante do Athletico-PR, quando jogou por 83 minutos e marcou um gol. 

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