Paulistão: Misael renova com Portuguesa até o fim do estadual

Joia da Base, Atacante Misael fica até fim o do Paulistão

Documentário relembra os 50 anos do Canindé

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Misael renova com a Portuguesa (Foto: Divulgação/Portuguesa)

São Paulo, SP, 17 (AFI) – Nesta quinta-feira a Portuguesa acertou a renovaçãodo vínculo de mais um jogador para a temporada de 2023. Trata-se do meio campista e também atacante Misael, destaque das categorias de base e que renovou até o fim do Campeonato Paulista.

Ainda sem grandes contratações, a Lusa conta no elenco com uma base que jogou neste ano a Série A2 e Copa Paulista:  Daniel Costa, Diogo Marzagão, Gustavo França, Hudson, Igor Bahia, Marco, Naldo, Patrick, Tauã, Thomazzella, e Wagner .

Em uma das últimas coletivas o executivo de futebol Toninho Cecílio anunciou que do elenco de 2022 não devem ficar na Lusa para a próxima temporada, os jogadores: Anderson Ligeiro, Carlos Henrique, Cesinha, Flávio Boaventura, Gustavo Custódio, João Vitor, John Kevin, Léo Castro, Luan, Lucas Wingerd, Luiz Ricardo, Luizão Silva, Railan, Richard, Samuel Balbino e Thiago Primão entre outros.

A Portuguesa estreia no Paulistão no dia 15 de janeiro contra o Botafogo no Canindé em jogo que marcará a estreia oficial de Mazola Júnior como novo comandante Luso.

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Documentário sobre os 50 anos do Canindé (Foto: Divulgação)

Documentário “Canindé 50 anos”

Por outro lado, o documentário ” Canindé 50″ relembra os 50 anos do Estádio do Canindé terpam apresentação gratuita no Museu do Futebol. E mostra a saga do tradicional estádio paulistano que faz parte da história do futebol brasileiro é tema do documentário que estreia neste sábado (19).

O trabalho tem a produção do Acervo da Bola, e direção de Cristiano Fukuyama e Luiz Nascimento. O documentário será exibido na mostra: Cinefoot – Festival de Cinema do Futebol”

O documentário  mostra a busca por um espaço, por uma casa, por um estádio permeia a história da Portuguesa desde a fundação do clube, em 14 de agosto de 1920. A tentativa de transformar o sonho em realidade transitou por várias regiões da cidade de São Paulo, como o Centro Histórico, e bairros tradicionais como o Cambuci e o Ipiranga. E destaca que foi na Zona Norte, mais precisamente no Canindé, que a Lusa encontrou a si própria.

Entre brejos e lagoas, delimitou um campo de futebol. Em meio às curvas sinuosas do Rio Tietê, ergueu arquibancadas de madeira. Durante a expansão da mais movimentada via expressa da América Latina, fez o abstrato virar concreto.

De acordo com o documentário,  em 9 de fevereiro de 1972, a Portuguesa inaugurou o atual estádio do Canindé. Um dos mais românticos do futebol paulista. Palco de acontecimentos históricos do esporte nacional. Celeiro de craques que vestiram verde e amarelo mundo afora.

Sonhado, erguido e heroicamente mantido por uma apaixonada torcida. E mostra que as arquibancadas, cujo concreto se misturou com o suor e as lágrimas de uma comunidade, completam 50 anos. Cinco décadas do lar em que pulsam, vibram e resistem corações rubro-verdes.

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