Paulista A3: Preparador físico retorna ao Rio Preto em busca do terceiro acesso
"Estou muito feliz de retornar ao Rio Preto, um clube de estrutura de primeira divisão e bem administrado"
"Estou muito feliz de retornar ao Rio Preto, um clube de estrutura de primeira divisão e bem administrado"
São José do Rio Preto, SP, 22 (AFI) – O Rio Preto vem forte na próxima temporada em busca do acesso rumo ao Paulista A2. Para isso, o time esmeraldino terá que ter força máxima que é o preparo físico, até porque fará alguns jogos no período da tarde.
Para solucionar esse obstáculo, o presidente do Glorioso da Vila Universitária, José Eduardo Rodrigues, apostou no trabalho de Rafael Bighetti. O profissional iniciou a carreira no Sertãozinho, em 2013.
Um ano depois foi para o Tanabi, onde foi vice campeão paulista Sub 20 da Segunda Divisão e disputou na sequência a Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2015.
No mesmo ano foi para o Santa Helena-GO, retornando em 2016 ao Sertãozinho, onde conseguiu o acesso e título da Série A3. Em 2017, esteve novamente no Touro dos Canavias, transferindo-se depois para o Taubaté na Copa Paulista.
Na temporada passada esteve no Rio Preto, e o Batatais. Neste ano sagrou-se vice-campeão da Série A3, com o Monte Azul. Ainda deu tempo para trabalhar no São Bernardo e Vocem, de Assis, respectivamente.
FELIZ
“Estou muito feliz de retornar ao Rio Preto, um clube de estrutura de primeira divisão e bem administrado pelo presidente Zé Eduardo. Aliás, agradeço e muito o presidente pela confiança depositado no meu trabalho.
Assim, vamos fazer o máximo possível para a gente realizar um bom trabalho juntamente com a comissão técnica e, é claro o grupo de atletas. Será minha segunda passagem pelo Glorioso, e volto com uma bagagem maior e com mais um acesso recente na carreira, o segundo da divisão.
Volto sim com o desejo de conquistar o terceiro acesso nesse clube de muita tradição no cenário paulista“
TRABALHO E EQUIPAMENTOS
“Esse ano teremos a ajuda de alguns equipamentos para monitorar as cargas de treino e de jogos. Adquiri alguns equipamentos pra isso,como monitores da polar que nos dão a frequência cardíaca e o esforço do atleta em tempo real, GPS, para controlar o volume de jogo dos atletas, e com isso tentar minimizar ao máximo o risco de lesões, juntamente com a parte da fisioterapia e o departamento médico.
Vamos buscar uma preparação física integrada, um trabalho integrado entre preparador físico com o professor Régis e o auxiliar, Zé Mário Crispim para que possamos chegar o mais próximo possível da especificidade do jogo e adequar ainda mais os atletas”, finalizou.