Olimpíadas: Thaísa usa experiência para liderar seleção de vôlei: 'Tenho desejo de vitórias'
O Brasil faz seu segundo jogo nesta quarta-feira, às 4 da manhã, diante da forte Polônia, em "definição" da primeira colocação do grupo
As duas seleções largaram com triunfo e a repetição da dose significa ficar muito perto das quartas de final
Campinas, SP, 30 – Líder do elenco brasileiro de vôlei nos Jogos Olímpico de Paris-2024, a central Thaísa revelou nesta terça-feira que ainda sente “frio na barriga” antes as partidas, mas que confia na “preparada e estudada” seleção e aposta em grande futuro na Olimpíada. O Brasil faz seu segundo jogo nesta quarta-feira, às 4 da manhã, diante da forte Polônia, em “definição” da primeira colocação do grupo.
As duas seleções largaram com triunfo e a repetição da dose significa ficar muito perto das quartas de final, nas quais avançam as duas melhores do três grupos, além de dois melhores colocados. E Thaísa esbanja confiança.
“Ainda tenho frio na barriga, ainda tenho desejo de vitória. Independentemente dos 24 anos dedicados ao voleibol, ele ainda é o amor da minha vida. Quero deixar um legado bonito”, pontuou, revelando os ensinamentos que passa para a seleção.
“Falo para as meninas que o campeonato é muito curto. São apenas seis jogos e qualquer ponto, qualquer set vale muito. Temos que ter o comprometimento. Independentemente do time que vier pela frente, temos que estar focadas no nosso jogo e jogar bem”, frisou. “Não temos tempo a perder. Daqui para frente é só jogo duro, mas estou bem confiante no nosso time e vejo que temos um caminho bonito a percorrer.”
Thaísa usa resultados da Holanda para frisar que todo cuidado é pouco, porém. “Olimpíada é muito curta e tudo pode acontecer. Vimos aí a Holanda que penou para se classificar e quase venceu a Turquia, o time do momento”, alertou. “Pensamos jogo a jogo, temos que focar como se fosse a última partida das nossas vidas. Estamos estudando muito os adversários, treinando muito, e estamos preparadas”, completou.
Sobre o embate com a Polônia, prevê um grande jogo e mostra-se concentrada e calma. “A gente se acostuma a viver essas grandes partidas, ter essas dificuldades, encarar grandes públicos, em grandes ginásios. Eu estou bem, tranquila, estou conseguindo controlar a ansiedade”, disse Thaísa. “Coloco na minha mente que é mais um jogo. É algo que eu faço há 24 anos. Claro, tem toda a importância, o carinho, amor, dedicação, mas tento colocar isso na mente para ficar tudo mais calmo. E vem dando certo.”
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