O futebol a gente sabe onde vai parar; e as outras coisas?
Novo 'homem forte' do futebol chega e não me atrevo a analisar, nem mesmo sobre o 'desconhecido' Isaque. O jeito é conferir e evitar o préjulgamento.
Como tenho 'vaga' lembrança sobre o estilo de Isaque, o jeito é conferir e evitar préjulgamento. Vamos ficar de olho dentro de campo
Campinas, SP, 11 (AFI) – Parei nesta segunda-feira pra refletir como as coisas ficaram de ponta cabeça, e tudo encarado com naturalidade. Na infância de minha geração, as cintas, nas mãos de nossos pais, cantavam por qualquer coisinha banal que fizéssemos.
Hoje, tem político que defende publicamente ladrãozinho de celular, como se fosse coisa normal.
E não é repreendido duramente pela tremenda besteira que falou.
Aí ocorre uma morte supostamente por divergência de pessoas identificadas a partidos políticos, e a mídia dá conotação de crime político, de forma desproporcional.
É o que faltava de uma mídia claramente partidarizada.
Não cabe culpa exclusiva a quem noticia o fato, pois a linha editorial dos veículos de comunicação é imposta pelos proprietários, por motivos óbvios.
Logo, cabe ao subalterno se enquadrar no irremediável bordão que ‘manda quem pode; obedece quem tem juízo’.
Felizmente diretores do Futebol Interior depositam confiança na minha linha de independência sobre as coisas do futebol, até porque eles sabem perfeitamente que rezo a cartilha de ‘caminho da rua é ser serventia da casa’.
COISAS DOMÉSTICAS
No nosso mundinho de discussão do futebol doméstico, torcedores participativos deste espaço, em outros tempos, parecem ter jogado a toalha ou pularam para outros segmentos da mídia.
A gente abre discussão sobre real importância de treinadores nas equipes, contrastando com décadas passadas quando eram relativizados, e nem pra discordar os parceiros participaram.
RODRIGO PASTANA
Sugeriram que eu opinasse sobre a chegada de Rodrigo Pastana, novo superintendente de futebol do Guarani, mas aí não vou colocar a colher.
Na última passagem dele por aqui, na prática o Guarani era partícipe da discutível Série C do Brasileiro.
Como não havia jogos aos montes pela televisão, avaliações criteriosas ficavam para quem se dispusesse acompanhar o Bugre no Estádio Brinco de Ouro, o que não era o meu caso, um analista de sofá.
PALPITÔMETRO
Portanto, esse ‘palpitômetro’ transfiro pra você. Mexa os dedos aí e conte-nos aquilo que sabe sobre o profissional, que chega trazendo o meio-atacante Isaque, que não tem qualquer nível de parentesco comigo, e nem se sabe se tem descendência asiática.
Intrigante é que o Grêmio havia emprestado o atleta ao Vasco, sem que fosse devidamente aproveitado.
Como tenho ‘vaga’ lembrança sobre o estilo dele, o jeito é conferir e evitar préjulgamento.