O espaço é seu, pontepretano, para extravasar sobre a virada
Esse troço chamado futebol é imprevisível. Quando a viola já estava em cacos pra Ponte Preta, eis que tudo mudou nos acréscimos,
Assim, transfiro pra você, pontepretano, contar a dramaticidade ao ver o seu time sofrer gol do centroavante Anderson Magrão
Campinas, SP, 17 (AFI) – Esse troço chamado futebol é imprevisível. Quando a viola já estava em cacos pra Ponte Preta, com derrota por 1 a 0 para o São Caetano, em Campinas, eis que tudo mudou já nos acréscimos, e mais uma vez ela venceu de virada: 2 a 1, na noite desta terça-feira, pela Série A2 do Paulista.
Em jogo com adrenalina a mil do torcedor, não posso me atrever a opiniões. Parafraseando o parceiro João da Teixeira, ‘não assisti’. Apenas ouvi.
Como em mil novecentos e bolinha, ouvi o jogo através do rádio.
Logo, mantendo a linha programática de só emitir opinião sobre aquilo que vi, fico na minha. Abdico o ‘ouvi dizer’, exceto informações.
Assim, transfiro pra você, pontepretano, contar a dramaticidade ao ver o seu time sofrer gol do centroavante Anderson Magrão do São Caetano, ainda no primeiro tempo, e a busca pelo empate que não ocorreu no tempo normal de jogo.
CRENÇA
Outras épocas, com 40 minutos do segundo tempo, o torcedor jogava a toalha. Já não acreditava em mudança no placar. Até porque os acréscimos, se muito, chegavam a três minutos.
Como a juizada desconta o tempo de ‘cera’ de boleiros, substituições e paralisações em geral, sempre há esperança de que a situação seja revertida.
E não é que aos 48 minutos o centroavante Jeferson Jeh, que veio do Itapirense, empatou para a Ponte Preta.
PÊNALTIS
Menos de dois minutos depois, a explosão do pontepretano quando o juiz Thiago Duarte Peixoto marcou pênalti para o seu time, interpretando que a bola teria batido no braço do jogador Lucas Silva, do São Caetano.
E não é que o bandeirinha chamou o juizão pra avisar que a bola não teria tocado no braço, e a marcação do pênalti foi desconsiderada.
Claro que o jogo ficou parado um tempão por causa daquilo.
60 MINUTOS
Com jogo reiniciado e chegando aos 60 minutos, a Ponte Preta com cara de Ponte Preta marcou o gol da virada, novamente através de Jeferson.
Pronto. Só informação.
Como as poças d’água interferiram no desempenho dos jogadores, só você pra avaliar.
Se tecnicamente foi um jogo parecido com a estreia em Rio Claro, diante do Velo Clube, transfiro a avaliação pra quem viu o jogo desta terça-feira.
E que venha o XV no sábado, em Piracicaba.
Esse jogo obrigatoriamente tenho que ver.
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