BLOG DO ARI

ARIOVALDO IZAC

No fim do turno da Série B, como vão reagir os times de Campinas?

Chegamos na penúltima rodada do primeiro turno de uma Série B do Brasileiro muito embolada. Muitas mudanças podem acontecer.

Vamos conferir se jogadores que estão chegando ao elenco pontepretano, como Guilherme Portuga e volante Hudson vão acrescentar

Série B - Brasileirão - 2024
Guarani tenta se reabilitar no Brinco. Foto: Raphael Silvestre - GFC

Por ARIOVALDO IZAC


Campinas, SP, 28 (AFI) – Chegamos na penúltima rodada do primeiro turno de uma Série B do Brasileiro muito embolada. Vejam que a distância do antepenúltimo colocado Brusque, com 18 pontos, para o décimo Avaí é de apenas seis pontos.

A Ponte Preta até teve chance de vencer o Sport, mas perdeu por 3 a 1. ( Confira Detalhes Aqui! )

Vamos aguardar, assim como cabe conferir se jogadores que estão chegando ao elenco pontepretano, como o meio-campista Guilherme Portuga e volante Hudson, vindos da Portuguesa, de fato vão acrescentar.

GUARANI X BRUSQUE

Qualquer resultado do Guarani que não seja o de vitória diante do Brusque será péssimo, a partir das 16h de domingo. Com apenas oito pontos e na lanterna da competição, cabe ao Guarani conciliar o útil ao agradável: vencer e subir três pontos, ao mesmo tempo que assim vai segurar um concorrente direto na zona da encrenca, com 18 pontos, na antepenúltima colocação.

O que projetar sobre o Brusque?

Correria. Na vitória diante do Paysandu por 1 a 0 – com o adversário tendo jogador expulso no início – disputou a bola a cada palmo do gramado, com prenúncio que isso se repita na tarde de domingo, quando volta a contar com o zagueiro Wallace.

REPETIR PRESSÃO
No raciocínio lógico, o Guarani deve repetir a pressão que colocou em prática durante o primeiro tempo contra o Goiás. Cabe insistir que atletas com a importância dos atacantes Airton e Caio Dantas precisam se dosar mais no primeiro tempo, para que suportem com regularidade o jogo inteiro.

É inconcebível que Airton recue sistematicamente para marcar descidas de laterais adversários e assim se desgastar.

Por outro lado, se pelas circunstâncias foi até admissível a postura tática da equipe bugrina com três zagueiros diante do Amazonas, agora já não cabe a repetição.

Confira também: