Misterioso, Raphinha diz que seleção será ofensiva com Vinicius Jr. ou Paquetá
"Jogando com Paquetá ou com o Vini, a gente é ofensivo de qualquer maneira. Com Paquetá, mais por dentro de campo, com Vini mais pelas beiradas."
O bom desempenho fez com que o jogador se transferisse para o Barcelona este ano, após ele rodar por clubes do segundo escalão europeu
Campinas, SP, 21 – O mistério em torno da escalação do Brasil para a estreia na Copa do Mundo na próxima quinta-feira, diante da Sérvia, permanece nos nomes e no esquema de jogo, mas não deverá alterar o estilo da seleção. Ao menos é o que garante o atacante Raphinha, provável titular do ataque ao lado de Richarlison. A principal dúvida é sobre quem será o terceiro jogador de frente, Vinicius Jr. ou Paquetá.
“Se o Tite fechou (a atividade com bola) para a imprensa, não posso falar nada. Quando joga o Vini ou o Martinelli do lado, a gente ganha em velocidade de jogo. Quando joga o Paquetá, a gente joga mais com a bola no pé, sem tanta aceleração. Cada um tem uma característica diferente do outro”, despistou Raphinha, que concedeu entrevista logo após o treino no CT da seleção, em Doha.
“Jogando com Paquetá ou com o Vini, a gente é ofensivo de qualquer maneira. Com Paquetá, mais por dentro de campo, com Vini mais pelas beiradas.”
Raphinha teve ascensão muito rápida na seleção brasileira. Ele estreou como titular na goleada por 4 a 1 sobre o Uruguai, em Manaus, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo há pouco mais de um ano. De lá para cá, caiu nas graças da torcida – e do técnico Tite – e passou a ser nome frequente entre os titulares.
O bom desempenho fez com que o jogador se transferisse para o Barcelona este ano, após ele rodar por clubes do segundo escalão europeu. Na equipe espanhola, ele teve um início sem muito brilho – mas nada que o incomode.
“Eu acho que se isso me atrapalhasse de alguma maneira, não teria feito os jogos que fiz na última convocação. Todo jogador que muda de clube e liga tem um período de adaptação, mas isso é normal na vida de um jogador”, minimizou.
Sobre pressão de disputar uma Copa do Mundo em uma seleção sempre apontada como favorita, mas que há 20 anos não disputa nem sequer uma final, o atacante disse que ela não é diferente das demais. “Desde 2006, quando começamos a buscar o hexa, o sentimento é mesmo de todo povo brasileiro.”
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