Mexidas no meio-campo deram mais consistência à Ponte Preta

A conduta mais ajustada coletivamente do time pontepretano deu-se pela vitalidade do meio de campo. Confira mais Detalhes !

Neste contexto, não há como ignorar a dificuldade de jogar com um homem a menos, devido à expulsão do zagueiro Fábio Sanches

Série B - Ponte Preta
Ponte Preta foi bem na marcação. Foto: Diego Almeida - AAPP

Campinas, SP, 14 (AFI) – Pelas circunstâncias com que a Ponte Preta suportou a pressão do Sport Recife, durante o segundo tempo na manhã/tarde de domingo, no empate por 1 a 1, em Campinas, pode-se considerar que foi uma das mais consistentes apresentações de sua equipe nesta Série B do Campeonato Brasileiro. Neste contexto, não há como ignorar a dificuldade de jogar com um homem a menos, devido à expulsão do zagueiro Fábio Sanches, pouco antes do intervalo.

Por sinal, foi uma expulsão carregada de rigor pelo árbitro Bruno Arleu de Araújo, pois a disputa de braço aberto não foi intencional.

Aí hão de lembrar que a Ponte Preta derrotou o Vila Nova, em jogo igualmente disputado em Campinas. Sim, mas o nível de exigência para se enfrentar o Sport, e todo segundo tempo com dez homens em campo, é muito maior, se comparado ao Vila Nova.

QUAL A MUDANÇA

A conduta mais ajustada coletivamente do time pontepretano deu-se pela vitalidade do meio de campo, quando Léo Naldi ganhou como companheiros os também volantes Feliphinho e Ramon.

Lesão muscular de Matheus Jesus contribuiu para os ajustes na ‘meiúca’, pois a lentidão, no setor, ficou apenas por conta do meia Élvis, substituído no intervalo, para a entrada de Thomas Kayck, com finalidade de recomposição do quarteto defensivo.

Claro que a Ponte Preta correu risco de sofrer mais um tropeço em seus domínios, mas circunstancialmente soube suportar a pressão adversária.

Evidente que o fato de ter saído à frente do placar, com o gol do atacante Pablo Dyego, após cruzamento do lateral-direito Weverton, deu mais tranquilidade à equipe, para que pudesse se postar defensivamente.

Só não foi possível conter aquele bombardeio do adversário no lance do empate, com Juba finalizando com sucesso.

Todavia, considerando-se a desigualdade de forças, esse empate pode ser considerado resultado aceitável à Ponte Preta.

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