Linha editorial da coluna é Jornalismo F.C., com prevalecimento do 'é, é; não é, não é'

Linha editorial da coluna é Jornalismo F.C., com prevalecimento do 'é, é; não é, não é'

Linha editorial da coluna é Jornalismo F.C., com prevalecimento do 'é, é; não é, não é'

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Em geral, torcedor de futebol é passional. Quando o time vence, independentemente das circunstâncias, festeja. Na derrota, é praxe achar um ‘cristo’ para crucificação, quando o recomendável é a busca do equilíbrio para reconhecimento de virtudes, sem que os defeitos a corrigir sejam perdidos de vista.

Nos casos de Ponte Preta e Guarani, evidente que o balizamento dos comentários tem que ser fincado no nível determinante desta Série B do Campeonato Brasileiro, e por isso a cobrança não pode ser desproporcional.

Por que esse preâmbulo?

Porque torcedores de clubes interioranos se habituaram ao longo do tempo a fartos elogios da mídia quando das vitórias de suas equipes, independentemente das circunstâncias, do rendimento, etc.

Claro que afago faz bem pra alma do torcedor, mas o jornalismo que se pauta pela independência não vê cor de camisa. Tem compromisso de retratar com fidelidade aquilo que acontece, independentemente do gosto do freguês.

Crítica pela crítica, sem o devido embasamento, é desprezível.

APROFUNDAR

Por isso o blog se dispôs aprofundar detalhamentos técnicos e táticos sobre aquilo que as equipes apresentam, sempre visando ajuste do prumo.

Nossa linha editorial implica verificar 22 camisas em campo, dois treinadores a beira dele, e não apenas aqueles uniformes dos times da casa, no caso de Campinas.

Por vezes o analista avalia apenas Guarani e Ponte Preta e se esquece que do outro lado há estratégias de jogo e individualidades de atletas que jamais podem ser desconsideradas.

PLURALIDADE

Como ninguém é absolutamente dono da verdade, a pluralidade de opiniões fornece elementos para um filtro daqueles que compõem departamentos de futebol de clubes.

Se da discussão nasce a luz, que continuemos retratando os fatos como eles são.

E para aqueles que ainda não tiveram a devida orientação sobre a linha editorial da coluna, saibam que aqui se plagia aquilo que o saudoso jornalista Roberto Avallone um dia ensinou: nosso time é o Jornalismo Futebol Clube.

PAULO NUNES E FERREIRÃO

Foi feita atualização da coluna de áudio Memórias do Futebol. O personagem focalizado é o ex-atacante Paulo Nunes, ganhador de títulos onde passou, e igualmente integrou a Seleção Brasileira.

Ele parou de jogar aos 32 anos de idade, e apenas agora definiu nova função no futebol: analista do time da Rede Globo de Televisão.

Portal da casa reportou em detalhes a história do treinador Luiz Carlos Ferreira, o Ferreirão, morto na noite deste domingo.

Como a coluna Cadê Você conta histórias do futebol de Campinas, o texto registra a chegada dele ao Guarani em 1980, como auxiliar técnico de Cláudio Garcia, época em que Ferreirão – então desconhecido – foi desafiar a turma do futebol que jantava no Restaurante Éden Bar.