Inglês: Cristiano Ronaldo garante respeito ao Manchester: 'Mesmo profissional de 20 anos'
Cristiano está fora da partida entre Manchester United contra o Chelsea por "falta de comprometimento"
CR7 no jogo do Old Trafford, nesta quarta-feira, quando deixou o banco de reservas aos 42 minutos rumo ao vestiário - teria até deixado o estádio.
Campinas, SP, 20 – Poucas horas após ser notificado pelo Manchester United que está fora do jogo contra o Chelsea por “falta de comprometimento“, o astro Cristiano Ronaldo quebrou o silêncio e falou que jamais deixaria de respeitar o clube, seus companheiros e mesmo o treinador Erik Ten Hag, apesar de ter abandonado o jogo com o Tottenham antes do intervalo.
De acordo com o The Telegraph, o português ainda terá de treinar separado do grupo por determinação do técnico holandês. O jogador não foi claro sobre o motivo de sua rebeldia no jogo do Old Trafford, nesta quarta-feira, quando deixou o banco de reservas aos 42 minutos rumo ao vestiário – teria até deixado o estádio.
“Como sempre fiz durante a carreira, tento conviver respeitavelmente com meus colegas, adversários e treinadores. Isso não mudou, eu não mudei, sou a mesma pessoa e o mesmo profissional que fui nos últimos 20 anos jogando futebol, e ‘respeito’ sempre foi algo importante nos meus processos de decisão”, afirmou o jogador, em seu Instagram.
Ronaldo até usou a carreira ‘sem polêmicas’ para se defender. Ao mesmo tempo em que prega respeito, ele também deixa transparecer que sua história não vem sendo levada em consideração nos jogos do Manchester United, com ele na maioria das vezes na reserva e pouco aproveitado, em clara rota de colisão com Ten Hag. Sua irmã até fez post cobrando respeito nesta quinta-feira.
“Eu comecei muito novo e os jogadores mais experientes e exemplares foram importantes para mim. Portanto, mais tarde, eu sempre tentei ser um atleta exemplar para os mais jovens dos times aos quais representei. Infelizmente, isso nem sempre é possível e, às vezes, o calor do momento pega até os melhores de nós”, enfatizou, reconhecendo que sua saída foi algo de “momento” por não poder ser útil.
Apesar de as atitudes transparecerem que o camisa 7 sonha em respirar outras ares na carreira, ele usou da diplomacia para garantir que lutará para mostrar que ainda pode ajudar o Manchester United.
“Agora, eu apenas sinto que devo continuar trabalhando firme em Carrington (Centro de Treinamento do United), apoiar meus companheiros de time e estar pronto para tudo, em todos os jogos”, seguiu. “Sucumbir à pressão não é uma opção. Nunca foi. Isso é Manchester United e unidos deveremos permanecer. Logo estaremos juntos de novo.”
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