Hilário, boleiros do Irã discutem no 'idioma deles' com Claus

Vários daqueles boleiros dominam o inglês? Pode ser. E Claus tem plena compreensão do idioma? Sei lá eu.

Sabe-se lá aonde torcedores iranianos encontraram motivação para vibrar com o primeiro gol de seu selecionado, quando o placar acusava 4 a 1.

Raphael Claus inglaterra reproducao
Raphael Claus é cercado por iranianos. E daí? Foto: Reprodução

Campinas, SP, 21 (AFI) – Durante a Copa do Mundo do Catar sempre haverá postagem de um jogo, como o da goleada da Inglaterra sobre Irã por 6 a 2, na manhã desta segunda-feira, horário de Brasília.

Na postagem anterior, em cumprimento a linha editorial do blog, postagem sobre coisa doméstica.

O assunto é o ex-meia Marcinho, do Guarani.

Colunas anexas ao blog estão atualizadas.

Em Cadê Você, com assunto sobre o passado do futebol de Campinas, o personagem é o ex-lateral-esquerdo Branco, da Ponte Preta.

Áudio Memórias do Futebol conta o histórico do argentino Carlito Tévez nos tempos em que foi meia-atacante, pois hoje ele é treinador de futebol.

Acesse o link  https://blogdoari.futebolinterior.com.br/
_____________________________________________________________________________________

GOLEADA

Nesta goleada da Inglaterra, dois fatos têm que ser considerados.

Primeiro quando jogadores iranianos foram flagrados aos brados com o árbitro brasileiro Raphael Claus, após confirmação do segundo gol dos ingleses, através de Saka, com alegação que atleta de sua equipe teria sofrido falta.

Aquela atitude seria normal se Claus entendesse uma das dezenas de línguas faladas no Irã, com a persa, pachto e curda, entre as mais tradicionais.

Vários daqueles boleiros dominam o inglês? Pode ser. E Claus tem plena compreensão do idioma? Sei lá eu.

Segundo: sabe-se lá aonde torcedores iranianos encontraram motivação para vibrar com o primeiro gol de seu selecionado, quando o placar acusava 4 a 1. Pode? Quem sofre acachapante goleada tem motivo para comemorar um golzinho?

MOZART SANTOS

Outra constatação indesmentível deste jogo, que abriu a rodada nesta segunda-feira no Catar, foi alguma associação à filosofia adotada pelo treinador Mozart Santos, no Guarani.

De certo ele até abusou de assistir jogos do selecionado inglês, na tentativa de copiar a valorização de posse de bola, com toques curtos e até sem objetividade, para se colocar em prática aceleração quando da percepção de desguarnecimento defensivo do adversário.

Estilos semelhantes sim, mas seleção é seleção.

Evidente que o time inglês é quilometricamente superior ao Guarani para execução do serviço. Além disso, conta com uma das maiores médias de estaturas de jogadores desta Copa do Mundo, o que a favorece o jogo aéreo.

Seria a Inglaterra uma das favoritas deste Mundial do Catar?

Calma. Irã não serve de base, embora nada o assemelha ao paupérrimo selecionado do Catar, que mais parece um catado de jogadores, ou um dos rebaixados da Série B do Brasileiro.

Você ainda quer conferir a cronologia da partida? Então acesso o link corresponde no portal da casa, o FUTEBOL INTERIOR com uma bela Página Especial de Copa do Catar. (Clique e Confira!).

Confira também: