Campinas, SP, 10 (AFI) – Nomes de jogadores cogitados para contratações pela Ponte Preta pipocam por aí, e a mídia tem informado interesse por laterais do Náutico, clube rebaixado à Série C do Campeonato Brasileiro, com a pior pontuação.

No caso do lateral-direito Hereda, até que é jogador razoável, mas nada que se projete ganho substancial na função.

Para a lateral-esquerda falam em Júnior Tavares, que sinceramente não tem condições técnicas que superem Arthur, cuja continuidade no clube está indefinida.

Como a linha editorial da coluna é fazer citação de jogadores referências na montagem das equipes de Campinas, supostamente encaixados em custos dentro da realidade, na publicação do dia 17 de outubro passado foram citados atletas que mereciam ao menos reflexão por parte dos dirigentes locais.

MAÍLTON

Pois naquela ocasião citei o lateral-direito Maílton, que havia assinado contrato de quatro meses com a Chapecoense durante a janela de julho, para reforçar a equipe na Série B do Campeonato Brasileiro.

Nas partidas que o observei em campo, ratificou aquilo que já conhecíamos dos tempos de Operário (PR). Perdeu um pouco de espaço no Galo mineiro – que ainda detém os direitos econômicos – e esteve emprestado ao Matalist da Ucrânia, antes do recente retorno.

Passou pela cabeça da cartolada da Ponte Preta que Maílton seria a solução para o setor?

Ele é indiscutivelmente melhor no comparativo com aqueles que atuaram no setor pela Ponte Preta nesta temporada, casos de Igor Formiga, Norberto e Bernardo.

Outra opção seguramente melhor que Hereda seria Mateusinho, do Sampaio Corrêa, jogador com a velocidade de Igor Formiga para atacar, mas com melhor acabamento das jogadas nas proximidades da área adversária.

JÚNIOR TAVARES

Evidente que você, pontepretano, não se lembra do futebol de Júnior Tavares, lateral de compleição física avantajada e que ataca razoavelmente, lembrando, no estilo, o lateral Roberto, do Ituano.

Uma tacada de ousadia da Ponte Preta seria a tentativa de trazer outro lateral-esquerdo do Ituano, caso de Mário Sérgio, jogador de transição rápida ao ataque e com recursos técnicos quer para chegar ao fundo de campo, quer fazendo a diagonal, que é a preferência dele.

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