O simples fato de especularem o nome de Luizinho Lopes na lista de suposto pretendido para comandar o Guarani já é um absurdo.
Querem um outro Allan Aal gritando o tempo todo à margem do gramado? Como o mercado não oferece muitas opções, é preciso cuidado
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 27 (AFI) – Guarani no caminho errado. O simples fato de especularem o nome do treinador Luizinho Lopes na lista de suposto pretendido para comandar o Guarani já é um absurdo.
Querem um outro Allan Aal gritando o tempo todo à margem do gramado?
É fácil distinguir Luizinho Lopes como treinador: manteve por tempo indeterminado o fraco goleiro Dênis Júnior, no Vila Nova, mesmo com rotineiras críticas da imprensa e reprovação da torcida.
Pura teimosia de Luizinho Lopes de não querer enxergar o óbvio, até que após a demissão dele do clube goiano, e término da Série B do Brasileiro, o clube devolveu o goleiro Dênis Júnior para o Bahia.
ALBERTO VALENTIM
Meu tempo de repórter em estádios já passou há mais de três décadas, quando perguntas pertinentes eram feitas, independentemente de agradar ou não treinadores.
E você acha que na apresentação do treinador Alberto Valentim, como novo comandante da Ponte Preta, ele escaparia da lógica pergunta por que custava para substituir o atacante Tonny Anderson, e por vezes o deixava em campo o tempo todo, em partidas do Ituano?
Se Valentim acertou em trocar a função de Anderson de meia para centroavante, porque o atleta não tem mobilidade, então deveria ter o lógico diagnóstico de usá-lo apenas um tempo de jogo, ou então procurar recondicioná-lo para aproveitá-lo por mais tempo.
Calma, você que não acompanhou jogos do rebaixado clube de Itu de certo não observou que Tonny Anderson é o Élvis deles.
Digamos que ainda corre um pouco durante o primeiro tempo, mas depois anda literalmente em campo.
Se Valentim tiver que indicar alguém do Ituano para jogar na Ponte Preta, que se restrinja ao jovem atacante Vinícius Paiva, que tem contrato até o próximo 31 de dezembro.