Givanildo vê evolução no Amérca e espera bom jogo contra o Santos
Para o treinador, grupo se comportou bem no segundo tempo da derrota para o Inter e ainda pode brigar pela permanência
Para o treinador, grupo se comportou bem no segundo tempo da derrota para o Inter e ainda pode brigar pela permanência
Belo Horizonte, MG, 16 (AFI) – Não foi a estreia que Givanildo Oliveira esperava. A derrota por 2 a 0 para o Internacional não só caiu como um balde de água fria na torcida, como também afundou ainda mais o América-MG na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Mas o treinador prefere ver o lado positivo. Para ele, o grupo se comportou bem no segundo tempo e ainda pode brigar pela permanência. Neste domingo, às 17 horas, enfrenta o Santos no Independência.
“Eu vejo poder de reação no segundo tempo. Pelo primeiro tempo, não, até porque, vou repetir, no intervalo, eu tive de chamar a atenção e mostrar como a gente estava agindo no jogo, e tinha que reagir. E eles reagiram, dominamos, ficamos em cima, pelo menos no campo do adversário. Não tivemos muita chance de gol, mas foi um time diferente”.
Contra o Santos, Givanildo pode ter “força máxima”. O zagueiro Messias cumpriu suspensão e deve voltar no lugar de Ricardo Silva para atuar ao lado de Matheus Ferraz. No meio, Matheusinho se recuperou de uma tendinite no joelho direito e também pode ganhar espaço. Como tem treino marcado para sábado, o treinador ainda pode mexer em mais algumas peças.
“Quando a gente chegar em Belo Horizonte, eles não tinham de ir para casa. Tinham de ir para a concentração e lá passar o vídeo do segundo tempo. No outro dia de manhã, passar o segundo tempo. No domingo de manhã, passar o segundo tempo. A única coisa que podia fazer, porque treino… Chegamos às oito horas na sexta em Belo Horizonte. Sábado é véspera de jogo. Não tem o que treinar. Tem que conversar”, esbravejou o técnico.
O provável time do América-MG deve ser: João Ricardo; Norberto, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos; Leandro Donizete, Zé Ricardo, Gerson Magrão, Matheusinho (Ademir) e Luan; Rafael Moura.