Gaúcho: Com 57,9%, Grêmio elege Alberto Guerra como novo presidente

“É um momento de muita emoção, de muito orgulho e de agradecimento a todos os que confiaram na minha história e no meu trabalho. "

Com 57%,9, o candidato da Chapa 2, Alberto Guerra foi eleito neste sábado o novo presidente de Grêmio.

Alberto Guerra é o novo presidente do Grêmio
Alberto Guerra é o novo presidente do Grêmio (Foto:Divulgação/Grêmio)

Porto Alegre, RS, (AFI) – Com 57%,9, o candidato da Chapa 2, Alberto Guerra foi eleito neste sábado o novo presidente de Grêmio. Com posse marcada para o dia 16, o novo mandatário comandará o Tricolor pelo próximo triênio, de 2023 a 2025.

Foram computados 14.985 votos dos associados gremistas. Alberto Guerra obteve 8.624 votos, contra 6.181 votos de Odorico Romam, que ficou em segundo com 41,5%. O pleito ainda registou 90 votos em branco.

“É um momento de muita emoção, de muito orgulho e de agradecimento a todos os que confiaram na minha história e no meu trabalho. Serei mais um a tentar colocar o Grêmio nos lugares onde todos querem, que é disputando títulos com vitórias, transformando em um Grêmio ainda maior. Quero agradecer a confiança de todos.

Nós passamos por uma etapa muito dura, mas o desafio vem agora, que é o de levar o Grêmio para o lugar de onde ele nunca deveria ter saído. Muito obrigado”

O novo Conselho de Administração será formado também pelos vice-presidentes Gustavo Bolognesi, Luciano Feldens, Eduardo Cozza Magrisso, Fábio Floriani, Geraldo Barbosa Correa e José Carlos Corrêa Duarte. 

CURRICULO DE ALBERTO GUERRA

Alberto Guerra acumula passagens bem-sucedidas no Grêmio. Após trajetória no Jurídico do Clube, onde esteve à frente do departamento como Diretor em 1995 e vice-presidente, em 2009, foi também nomeado membro do Conselho de Administração e tornou-se vice-presidente de futebol em 2010 e 2016.

Recentemente, nos anos de 2018 e 2019, voltou ao cargo de Diretor de futebol, contribuindo para a retomada da hegemonia do futebol gaúcho com o bicampeonato estadual em 2019, além de ter sido um dos responsáveis pelas contratações de jogadores como Kannemann e Edilson, fundamentais nas conquistas da Copa do Brasil de 2016 e Libertadores de 2017. 

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