Garantida na Copa do Brasil, Ponte espera sorteio para conhecer adversário; veja pote

Macaca assegurou participação no mata-mata após vice-campeão do Troféu do Interior

Macaca assegurou participação no mata-mata após vice-campeão do Troféu do Interior

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Campinas, SP, 10 (AFI) – Confirmada na Copa do Brasil pela 12ª temporada consecutiva, a Ponte Preta conta os dias para conhecer seu adversário na 1ª fase de 2020.

A Macaca integra o Pote B e vai enfrentar um dos dez rivais do Pote F, em jogo único, a partir de 05 de fevereiro: Brasiliense, Ferroviária, Novo Hamburgo, Coruripe, Bragantino-PA, Fast-AM, Novorizontino, Palmas, União-MT e Galvez.

A definição acontece na próxima quinta-feira, 12 de dezembro, às 15h, em sorteio a ser realizado no Rio de Janeiro.

De acordo com Ranking Nacional de Clubes, divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na última segunda-feira, a Alvinegra caiu três posições de um ano para o outro e, agora, ocupa o 21º lugar, com 6.694.

Em 2018, Ponte avançou até as oitavas de final - Fábio Leoni / AA Ponte Preta

Em 2018, Ponte avançou até as oitavas de final

TRANQUILO

Apesar da queda, o clube campineiro, em momento algum, passou perto de não garantir vaga no torneio mata-mata mais rentável do país.

O passaporte se deu graças ao vice-campeonato do Troféu do Interior – em abril, foi derrotada pelo Red Bull Brasil.

A parceria com o Bragantino, entretanto, fez com que apenas um tivesse direito de disputa – o escolhido, no caso, foi o Massa Bruta, campeão da Série B.

APAGAR O VEXAME

O ano de 2019 foi tenebroso, sob ótica da Copa do Brasil, para a Ponte Preta. Em jogo único, o time paulista conseguiu ser eliminado pela Aparecidense, em dose dupla e de forma inédita.

Em fevereiro, o Camaleão venceu por 1 a 0, mas o Departamento Jurídico pontepretano conseguiu, junto ao pleito do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), a impugnação do resultado e a remarcação do confronto sob alegação de interferência externa na decisão da arbitragem ao anular o gol de Hugo Cabral.

Apesar de todo esforço nos tribunais, a equipe, à época dirigida por Jorginho, deu adeus com novo revés, desta vez por 2 a 0.

Com a queda precoce, o orçamento alvinegro sofreu grande baque: enquanto a estimativa era arrecadar mais de R$ 6 milhões, se despediu da competição com apenas R$ 550 mil, o que afetou diretamente na montagem do elenco na Série B.