Erison e Beraldo reforçam elenco do São Paulo; Welington admite falta de ritmo

Tricolor enfrenta o Agua Santa, nesta segunda (13), às 20h, pelas quartas de finais do Campeonato Paulista

São Paulo vive problemas no departamento médico com 12 jogadores lesionados

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Beraldo retorna após desconforto (Foto: Rubens Chiri/São Paulo)

São Paulo, SP, 08 – O São Paulo voltou aos treinos nesta quarta-feira, de olho no duelo com o Água Santa, pelas quartas de final do Campeonato Paulista 2023. Para a partida, o leque de opções de Rogério Ceni, agendada para o Allianz Parque, na segunda-feira, aumentou, com os retornos de Beraldo e Erison. Ainda sem Calleri, o centroavante pode pintar novidade para a partida.

DESFALQUES

Ainda sem saber se contará com o retorno de Arboleda, mais uma vez participando de somente parte das atividades, o equatoriano fez companhia a Diego Costa no treino físico. Após desgaste físico, Beraldo a fica à disposição após ser poupado diante do Botafogo, em Ribeirão Preto, após acusar um desconforto muscular. Beraldo a fica à disposição após ser poupado diante do Botafogo, em Ribeirão Preto.

Mesmo com complicações, a boa notícia para Ceni é a volta de Erison. Sem Calleri, com lesão no tornozelo, o treinador vinha utilizando Galoppo mais adiantado, mas jamais escondeu que queria um homem de área nos mata-matas. O centroavante se recuperou de um estiramento muscular e agora aprimora o físico para encarar o time de Diadema.

Ainda em Ribeirão Preto, Ceni já havia adiantado que contava com o retorno. Assim como Welington, que deve retornar à lateral-esquerda após quebrar o galho como falso ponta.

O lateral formado em Cotia voltou no fim de semana e admite que corre contra o tempo para ficar 100%. “Fiquei muito feliz em retornar. Nenhum atleta gosta de ficar fora. Pude voltar e ajudar a equipe a conquistar uma importante vitória”, celebrou Welington. “Agora é trabalhar forte durante a semana para igualar o ritmo dos demais companheiros.”

Welington ainda alertou o time que não há mais espaço para tropeço. “Diferentemente da primeira fase, se perder agora não tem como recuperar. Mata-mata é jogo único e temos de fazer o máximo para conseguir a vaga nas semifinais.” Ganhar ainda significa ter o mando.

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