Erick Faria: Esta bola foi cantada !
Agora ele ficou famoso, cartolada. Arrebentou de novo nas semifinais do Gauchão e levou o Ypiranga pela primeira vez a uma decisão de estadual
Na ocasião dissertei aqui sobre o atacante Erick Farias, do Ypiranga de Erechin, e o meia Gean Corrêa, da Jataiense, dois destaques em estaduais
Pensou que a crônica do dia seria sobre o jogo Corinthians x Guarani? Não & não.
O espaço fica à vontade pra quem quiser se manifestar sobre o jogo da noite desta quinta-feira, na capital paulista.
E você acha que vou perder a oportunidade pra reproduzir trecho de texto que publiquei aqui em seis de fevereiro passado?
Primeiro parágrafo:
‘Minha missão, agora, é colocar esses ‘mortos’ homens do futebol de Campinas pra ‘ressuscitarem’.
Com televisões e Internet transmitindo jogos ao vivo aos montes por esse Brasil afora, basta ter iniciativa pra assisti-los’.
E acrescentei:
‘Então vamos dar de bandeja pros homens do futebol de Guarani e Ponte Preta informações preciosas’.
Na ocasião dissertei aqui sobre o atacante Erick Farias, do Ypiranga de Erechin, e o meia Gean Corrêa, da Jataiense.
GOLS DECISIVOS
Pois alguém viu os dois gols decisivos dele, na vitória do Ypiranga sobre o Brasil de Pelotas por 3 a 1, na noite desta quarta em Erechin, resultado que colocou a equipe na final do Gauchão?
O segundo gol, de cavadinha, lembrou o estilo de Ronaldo Fenômeno, só encobrindo o goleiro.
Então veja!
Agora Erick está valorizadíssimo, e a tendência natural é que seja contratado por Grêmio ou Inter (RS).
Naquele seis de fevereiro, quem conhecia Erick Farias?
Naquela ocasião, casualmente acompanhei ao jogo em que ele ‘estraçalhou’ na vitória por 3 a 1 sobre o Inter (RS) e citei que as qualidades dele lembra o driblador Moisés – ex-Ponte Preta – com vantagem de ser mais veloz e maior capacidade de finalização.
DE BANDEJA
Sem tirar a bunda do sofá, entreguei de bandeja um negocião pra cartolada da cidade, mas alguém se mexeu pra pelo menos menos constatar a veracidade das informações?
Claro que não. Sei lá se os homens de assessorias de imprensa dos clubes repassaram isso pras diretorias.
Um dirigente antenado teria mexido os seus botões, pois naquela ocasião o atleta não tinha a devida visibilidade e, por consequência, a possibilidade de negócio seria mais concreta.
Agora? Agora Inês é morta.
GEAN CORREIA
E mais: assisti ao jogo em que a Jataiense perdeu para o Goiás por 3 a 1 e sugeri que a cartolada de Ponte Preta e Guarani observasse o meia Gean Correia, do interior goiano, 1,75m de altura e 64 quilos.
Por que?
Porque no estilo faz lembrar o ex-meia Marcelo Borges, que passou pela Ponte Preta nos anos 90.
Gean tem visão de jogo, é organizador de equipe com bons passes, pega bem na bola, e justamente por isso fiquei intrigado por não ter sido instruído para arriscar finalizações de média distância, com finalidade de reverter o histórico de poucos gols na carreira.