Ao se transformar em artilheiro do Guarani no Paulistão com seis gols, o atacante Júnior Todinho ganhou visibilidade de outros clubes. Como tal, o seu empresário Diogo Silva, o Deco, impõe natural dificuldade na discussão sobre renovação de contrato vencido em 30 de abril.

Evidente que o Guarani não pode fugir da planilha salarial do elenco, até porque há monitoramento da Justiça do Trabalho. Todavia há casos & casos para discussão.

Quando empresários de futebol ampliaram espaço no meio, com surgimento da Lei Pelé, o ‘dito pelo não dito’ ganhou proporção maior nos negócios.

Se hoje ventila-se supostos interesses do futebol asiático pelo atleta, com citação de Japão, Coréia do Sul, Kuwait e Arábia Saudita, o mesmo discurso já havia sido divulgado quando do desligamento do Vitória (BA) em 2018

À época, o destino do jogador foi o Cuiabá (MT), onde teve destaque ano passado e despertou interesse do Guarani.

Agora, volta-se a propagar interesse dos asiáticos, sem que se dissesse claramente qual agremiação teria se manifestado.

Seja como for, se é praxe empresários de futebol supervalorizarem os clientes, que dirigentes bugrinos tenham habilidade para conduzir a negociação.

ABC

Empresário Diogo Silva tem histórico de imposição em negócios.

Portal globoesporte.com.br de Natal, datado em 12 de abril de 2018, revela que devido à relação desgastada de dele com o executivo de futebol do ABC, Giscard Salton, houve ameaça para retirada de 14 jogadores – entre profissionais e amadores – colocados no clube através da empresa Websoccer, em que Silva era um dos representantes.

Jornalista Edmo Sinedino, de Natal, citou que Diogo Silva atravessou o sinal quando até deu palpites em contratações que deveriam ser feitas pelo ABC, naquele período.