Eis a chance de Marcelo Oliveira mostrar a sua cara no time da Ponte Preta
Time pontepretano enfrenta a Chapecoense
Eis a chance de Marcelo Oliveira mostrar a sua cara no time da Ponte Preta
Após o treinador Marcelo Oliveira dispor de uma semana de trabalho para implementar a sua conceituação tática na equipe da Ponte Preta, aguarda-se para a noite desta terça-feira aquilo que vai mostrar na partida diante da então regularíssima Chapecoense, no Estádio Moisés Lucarelli.
Quem opina sobre futebol em veículos de comunicação não perde a mania de elucubrar, achando isso ou aquilo, e até atribuindo favoritismo a esse ou aquele, como se tivesse a varinha mágica para adivinhar, e se esquecendo que uma expulsão ainda no primeiro tempo muda tudo.
De uns tempos a essa parte aboli o chamado pré-jogo, embora por vezes sou traído e entro na dança dos palpiteiros.
MURETA
Se Ponte e Chapecoense estão no pelotão de cima deste Campeonato Brasileiro da Série B, vale mais a palavra do ‘mureta’ quando diz que ‘tudo pode acontecer’.
Sendo assim, fique à vontade pra citar como o treinador ‘x’ deve fechar o corredor ‘y’, pra evitar facilidades do adversário. Ou então citar que o atleta ‘w’ merece marcação individualizada, ou coisa parecida.
Uma das raras coisas que dá pra atestar no jogo das 21h30 desta terça-feira é que no time da Chapecoense conta com um becão de 1,94m de altura, e que raramente é batido quando a bola é alçada contra a sua área: Luiz Otávio.
Logo, como fazem até zagueiros de estatura mediana, ele também vai à área adversária quando o seu time tem a bola aérea ofensiva.
CARPINI CAI
Que gelada você entrou, heim Thiago Carpini, treinador que no dia 30 de setembro aceitou desafio de tentar tirar o Oeste do atoleiro que se encontrava.
Pois o pífio aproveitamento de 8,3% determinou que lhe mandassem embora.
E como dizia aquele locutor de antiga propaganda de uma empresa de freios, ‘precisava de tudo isso, Carpini?’