Deuses dos estádios evitam que Gustavo Gomez castigasse Verdão; caneco em boas mãos

Deuses dos estádios evitam que Gustavo Gomez castigasse Verdão; caneco em boas mãos

Deuses dos estádios evitam que Gustavo Gomez castigasse Verdão; caneco em boas mãos

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Volante Patrick de Paula

Volante Patrick de Paula

O futebol tem as suas razões que a própria razão desconhece.

Mesmo sem reeditar brilhantes atuações que precederam a decisão do Campeonato Paulista na tarde/noite deste sábado, o Palmeiras é um time mais qualificado de que o Corinthians.

E a segunda partida da final teria dono no tempo normal de jogo, não fosse o ‘se’.

Aos 50 minutos do segundo tempo, no último minuto dos acréscimos, o Corinthians achou o gol de empate.

E o caprichoso futebol castigou o zagueiro paraguaio Gustavo Gomez, do Palmeiras, que fazia partida irrepreensível, ganhando todas as jogadas, notadamente pelo alto.

De repente, de forma abrupta e até infantil, ele cometeu pênalti desnecessário sobre o atacante Jô, do Corinthians, até porque após ser driblado não percebeu que o seu companheiro de zaga Felipe Melo está posicionado na cobertura.

Gustavo Gomez errou o tempo de bola no carinho, atingiu o jogador corintiano, que converteu o empate: 1 a 1.

DEFINIÇÃO NOS PÊNALTIS

Conforme indica o regulamento, a definição foi arrastada para as cobranças de pênaltis.

Convenhamos que em algumas delas, mesmo convertidas, a boleirada cobrou muito mal.

Como o Palmeiras desperdiçou apenas uma e o Corinthians duas, a festa ficou por conta dos palmeirenses.

E o Palmeiras começou a encaminhar a conquista com o belo gol de cabeça do centroavante Luiz Adriano.

ARAOS

Sobre o Corinthians, afora contestação de o treinador Tiago Nunes programar um time lento e previsível, ele também não perde a mania de em todos os jogos, durante o segundo tempo, colocar em campo o apenas razoável meia-atacante Araos, ex-Ponte Preta.

Também jamais poderia definir o lateral-direito reserva Michel como primeiro de seu time para cobrar pênalti, desperdiçado.