Demoraram pra trazer zagueiro e o fraco Jussani continua com camisa no Guarani
Bugre estreia na noite desta sexta-feira contra o Brasil de Pelotas, na Série B do Brasileiro
Demoraram pra trazer zagueiro e o fraco Jussani continua com camisa no Guarani
Embora com atraso, incluo-me entre aqueles que reprovaram a provocação gratuita do vereador Jorge Shneider ao Guarani, por ocasião da contratação do polivalente Richarlyson. “Reforço certo para o lugar certo’, foi a referência do vereador através do facebook, informou o portal da casa.
Embora saiba-se que o vereador seja pontepretano fanático, deveria refletir que exerce função pública e que indistintamente todos os segmentos de Campinas merecem respeito.
Vem aí a estreia do Guarani no Campeonato Brasileiro da Série B a partir das 20h30 desta sexta-feira, no Estádio Brinco de Ouro, contra o Brasil de Pelotas (RS).
E jogo com portões fechados por culpa de parte de bugrinos que protagonizaram cena de vandalismo no estádio municipal de Varginha, por ocasião da finalíssima do Brasileiro da Série C, contra o Boa Esporte.
E chega de se atribuir culpa do conflito ao despreparo do policiamento local. Tem sim uns baderneiros infiltrados em torcidas organizadas do Bugre, prova está que o clube é reincidente em ato de selvageria.
Por culpa desses baderneiros o contingente ordeiro de bugrinos paga o pato. Lamentável.
Além disso, acrescente o prejuízo do clube sem receita de bilheterias, e atletas sem o calor humano transportado das arquibancadas.
MESMAS CARAS
Quando se observa a escalação da equipe bugrina para enfrentar o Brasil, o torcedor mais exigente torce o nariz.
E não é pra menos. Confere novamente o fraco Jussani na quarta-zaga e o contestado Gílton na lateral-esquerda.
Ambos sequer deveriam continuar integrando o elenco nessa Série B e ainda têm camisa no time.
Escancaram por aí o interesse do Guarani pelo zagueiro Édson Silva, cuja passagem pelo São Paulo – anos atrás – não foi recomendável.
Caso venha, é possível que até me desminta, mas não seria indicação ideal.
Informa a redação do FI que o treinador Oswaldo Alvarez, o Vadão, ainda pensa se opta por Bruno Nazário ou Juninho em uma das meias.
Vadão quebra a cabeça por solução tão simples. Basta colocar os dois em campo e deixar o meia Fumagalli na reserva.
No ataque, só o fato de Uederson ter se desligado já é um alívio para o torcedor bugrino.
Eliandro passa a ter companhia de Claudinho e vamos conferir como reage essa nova dupla ofensiva.
Dinheiro escasso no Guarani implicou no retardamento para remontagem do elenco. Assim, parte da leva que chegou ainda não foi devidamente regularizada na CBF.
Assim, o Guarani desta estreia é uma incógnita.