De prático, quase R$ 1,4 milhão aos cofres do Guarani
Vitória representou premiação de R$ 620 mil aos cofres do Guarani, assim como ficam assegurados outros R$ 720 mil correspondente à 2ª fase
Pelo que ouvi no Rádio FUTEBOL INTERIOR (e não comento por ouvir dizer), o Guarani não praticou futebol convincente na vitória em Saquarema
![De prático, quase R$ 1,4 milhão aos cofres do Guarani 1 guarani copa do brasil marica 2022 e1646191957606](https://images.futebolinterior.com.br/2022/03/guarani-copa-do-brasil-marica-2022-e1646191957606.jpeg)
Campinas, SP, 2 (AFI) – Guarani de cofres cheios. Conforme combinado, transfiro aos parceiros bugrinos e demais que acompanharam a vitória sobre o Maricá por 1 a 0, para avaliarem como foi o processo de construção dela na largada de ambos pela Copa do Brasil.
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Pelo que ouvi no Rádio FUTEBOL INTERIOR (e não comento por ouvir dizer), o Guarani não praticou futebol convincente. Mas você que viu, diga aí, por gentileza.
De vez em quando a gente se embrenha no mato e a bendita Internet é a salvação para envio do texto no sagrado Blog do Ari.
Este jogo na tarde de terça-feira no Estado do Rio de Janeiro representou premiação de R$ 620 mil aos cofres do Guarani, assim como ficam assegurados outros R$ 720 mil correspondente à participação na segunda fase da competição, quer contra Rio Branco do Acre, quer Vila Nova goiano.
![De prático, quase R$ 1,4 milhão aos cofres do Guarani 2 guarani marica copa do braisl 2022 e1646192061751](https://images.futebolinterior.com.br/2022/03/guarani-marica-copa-do-braisl-2022-e1646192061751-1024x654.jpeg)
LINHA DE IMPEDIMENTO
Amigo e ex-zagueiro Édson Magalhães, cria do Guarani no futebol no final dos anos 70, trocou mensagens comigo em outro canal de comunicação, ocasião em que sugeriu a implantação da linha de impedimento para que o time bugrino evite falhas comprometedoras na bola parada aérea defensiva.
Ele fundamenta a tese de que a fidelidade do VAR evitaria, no caso, erros de arbitragens quando da adoção de linha de impedimento, usada com frequência no passado.
Quase que simultaneamente o grupo ‘Amigos da Taba’ colocou em discussão a mesma linha de raciocínio.
ESCANTEIO
O retrospecto mostra que o Guarani tem sofrido gols no desdobramento de cobranças de escanteios.
Logo, o buraco é mais embaixo, até porque em escanteio não há impedimento.
Outra coisa: a tal linha exige aprimoramento que lembre os tempos de Inter (RS), na década de 70, quando dirigido pelo então treinador Rubens Francisco Minelli, o que convenhamos não é tarefa fácil.
MONTAGEM DO ELENCO
Comumentemente a mídia atribui como falha defensiva esses gols sofridos pelo Guarani, ignorando que em várias ocasiões são defensores adversários autores deles.
Logo, isso nos remete à discussão que planejadores de elenco do Guarani desconsideram a importância da estatura de jogadores, quando das contratações.
São altos os laterais do clube? Além de estatura mediana, não são cabeceadores.
Dos meio-campistas, embora alto, Bruno Silva falha no jogo aéreo, e não se pode cobrar que Rodrigo Andrade e Giovanni Augusto se sobressaiam no quesito.
Dos atacantes, apenas Lucão tem estatura para disputa no jogo aéreo defensivo, mas não tem se posicionado adequadamente contra zagueiros adversários, para levar vantagem.
Esperar que os zagueiros bugrinos Ronaldo Alves, Ernando e Derlan resolvam todos os problemas nesta bola aérea defensiva é covardia?
Erro de planejamento sobre estatura está claro, mas independentemente disso cabe sim ao treinador Daniel Paulista criar alternativas para minimizar o problema.
Como?
Sei lá eu. Problema é dele.